Os governadores do Centro-Oeste tanto cobraram que o governo atendeu. O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) poderá financiar, a partir de agora, projetos no setor de saúde, o que era vedado, e os prazos para pagamento dos empréstimos foram estendidos de seis para 10 anos.
A meta, segundo o ministro da Integração Nacional, é incrementar os investimentos na região. Com os financiamentos a prazos mais longos, tanto o segmento agrícola quanto o industrial poderão comprar e renovar os maquinários, aumentando a competitividade e ampliando a geração de empregos.
“Garantimos que o setor produtivo e empresarial, que deseja investir em nosso país, aqui particularmente na região do Centro-Oeste, possa fazê-lo da maneira mais rápida e ágil, cooperando neste esforço conjunto da sociedade para que o Brasil possa crescer o quanto antes e gerar emprego”, ressaltou Barbalho. Serão contemplados projetos avaliados em R$ 20 milhões ou mais.
Para o chefe da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Cleber Ávila, o momento é de retomada de diálogo com as unidades federativas da região. “As propostas aprovadas são fundamentais para a retomada do desenvolvimento econômico do CO. São decisões importantes que irão impactar diretamente na geração de emprego e renda, além de tornar o acesso aos recursos dos fundos constitucionais menos burocrático”, ressalta.
Brasília, 17h10min