Ainda que seja considerada remotíssima pelos donos do dinheiro, essa hipótese começou a aparecer em cenários traçados pelos investidores. “No Brasil de hoje, com tanta divisão, tudo pode acontecer. As pessoas perderam a noção da realidade”, diz um operador que atua em Nova York.
Não à toa, aliados mais próximos de Lula pediram reforço na sua segurança. Como ex-presidente, ele tem direto à proteção da Polícia Federal. A ordem é não abrir brecha para qualquer ato mais radical. Por isso, os mais próximos de Lula não recomendam a participação dele em atos deste Sete de Setembro.
Os investidores afirmam que a violência motivada pela divisão política no Brasil pode atingir um nível assustador. Para eles, é inacreditável e inaceitável a quantidade de pessoas se manifestando nas redes sociais ameaçando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de morte.
Brasília, 15h55min