O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que deve ser indicado para a embaixada do Brasil em Washington, baixou a linha-dura no seu gabinete na Câmara.
Ele só aceita receber pessoas que lhe pedem audiência depois de vasculhar a vida delas. Quer saber a quem os possíveis visitantes estão ligados e quais declarações deram em relação ao governo de seu pai, Jair Bolsonaro.
Os interessados em ter contado com o deputado são obrigados a passar, previamente, uma cópia dos documentos, para que a checagem seja feita. O sim ou o não vem alguns dias depois.
Várias pessoas já foram barradas nesse processo. A seleção, segundo pessoas próximas do deputado, está cada vez mais rigorosa.
Brasília, 15h07