“O Doria eu vejo com imenso desgaste em São Paulo. O problema do Doria é que as pessoas não aceitam traição. O Brasil admite a traição, mas não perdoa o traidor. O Doria teve traição muito forte contra o Alckmin. O paulista não aceitou. Depois, disse que não ia renunciar, e renunciou. Quase não se elegeu, porque o paulista se sentiu traído”, frisa o ministro.
Ele acrescenta: “Depois, ele usou o Bolsonaro. Elegeu-se com o BolsoDoria e, seis meses depois, traiu. O maior problema é que são três fatos públicos que ele não tem como ir contra. Veja como ele age na pandemia, vai ao sabor do vento. Primeiro, disse que não ia fechar nada na semana passada. Depois das eleições, decretou de novo o retrocesso para o período amarelo”.
Brasília, 10h53min