Camargo assume o posto em meio a questionamentos de que a decisão que resultou na demissão de Fontenele é irregular. Quem acompanha o caso argumenta que o presidente-substituto do conselho de administração, Manoel Messias Boaventura de Novais, tomou uma decisão monocrática, sem consultar os demais conselheiros.
Essa medida contraria o estatuto da operadora, que determina que a escolha e a substituição de dirigentes deve ser feita pelo colegiado, por meio de uma resolução. O momento é delicado porque a Geap Saúde precisa de R$ 130 milhões em caixa até 30 de junho para equilibrar as contas.
Caso isso não ocorra, a operadora poderá entrar em “liquidação judicial” pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Brasília, 16h36min