A disposição demonstrada pelo Magazine Luiza é tamanha, segundo varejistas, que a empresa conseguiu desalojar a tradicional loja de calçados Polièlle de um dos pontos mais nobres do Shopping Conjunto Nacional, no centro de Brasília. Para isso, pagou luvas de R$ 3 milhões.
A movimentação entre Casas Bahia, Ricardo Eletro e Novo Mundo, as principais redes de varejo, está enorme. Tentam mapear como será a chegada do Magazine Luiza no Distrito Federal. A ordem é cobrir todas as propostas. Também estão sendo fechados acordos com fornecedores para lançarem promoções.
Crediário
Uma das estratégias será a de ampliar ao máximo os prazos de pagamento dos produtos, de forma que as prestações possam caber no apertado orçamento das famílias. Fala-se em prazos de financiamento de até 60 meses. A ideia também é oferecer facilidades maiores nos cartões de crédito das próprias lojas.
“Vai ser uma guerra, mas estamos prontos para ir ao ataque”, diz o diretor regional de uma das redes de varejo que vem reforçando a estrutura no Distrito Federal. “Esse mercado já é muito competitivo. Quanto mais ousado você for, maiores são as chances de sobrevivência”, acrescenta.
De uma só tacada, o Magazine Luiza abrirá nove lojas. A ideia é que elas estejam em funcionamento até 21 de abril, quando Brasília completará 60 anos. Os outros seis pontos devem ser inaugurados de dois a três meses depois.
A empresa está acelerando o processo de contratação. Quem quiser concorrer a uma das vagas, pode se inscrever pelos links abaixo:
carreiras.magazineluiza.com.br/brazlandia
carreiras.magazineluiza.com.br/recantodasemas
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.avenida
carreiras.magazineluiza.com.br/planaltina
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carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.centro
carreiras.magazineluiza.com.br/brasilia
Brasília, 19h03min