Com terremoto provocado pelo governo, sexo míngua no mercado financeiro

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O terremoto provocado pelo governo no mercado financeiro, ao furar o teto de gastos, afetou o apetite sexual de investidores e de operadores de bancos e corretoras.

Uma pesquisa feita por Alfredo Menezes, da Armor Capital, em uma rede social, aponta que 22% das quase 1.500 pessoas que responderam ao questionamento não fazem sexo há um mês e 35,5%, há mais de semana.

Outros 23,2% disseram que “deixaram de comparecer” desde que o Ibovespa, principal índice de lucratividade da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), caiu abaixo de 110 mil pontos.

Nesta sexta-feira (29/10), o indicador cedeu para os 103.501 pontos. Somente em outubro, as perdas do Ibovespa chegam a 6,74%. No ano, passam de 13%.

A pesquisa do executivo da Armor mostra, ainda, que 19,3% estão sem sexo desde que os juros dos contratos futuros de CDI com vencimento em janeiro de 2023 superaram os 9,5% ao ano.

Caixão e vela

Alfredo Menezes, por sinal, pede que o Banco Central e o Tesouro Nacional façam uma operação casada para conter o rastro de prejuízos comandado pelo descontrole fiscal do governo.

Ele diz que se o BC e o Tesouro só ficarem observando o que está acontecendo no mercado, lhe restará fazer um investimento que será “uma porrada” na vida dele: uma loja de vela preta e caixão na Faria Lima, centro financeiro do país.

Brasília, 19h17min

Vicente Nunes