O ano começou agitado no Iguatemi Brasília. Além da abertura do restaurante Madero e da loja de Alexandre Birman, o centro comercial receberá, até junho, pelo menos mais quatro empreendimentos: a papelaria Kalunga, que abrirá as portas dia 17 de janeiro; a rede se hortifrutis Oba (em maio); a loja de roupas femininas Brooksfield Donna; e o restaurante Coco Bambu.
Segundo André Moreno, diretor de Operações do Iguatemi, esse movimento reflete, em parte, a retomada da economia. Ele ressalta que é visível o aumento da confiança dos consumidores, que se beneficiam do controle da inflação e das mais baixa taxas de juros da história.
Moreno ressalta que os últimos últimos meses de 2019 foram muito bons em termos de vendas, sobretudo novembro, por causa da Black Friday. Ajudou muito nesse movimento a liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Diversificação
Localizado no Lago Norte, área nobre de Brasília, o Iguatemi fez uma ampla reestruturação do seu mix de produtos. Hoje, 50% do que é oferecido no shopping são serviços. As pessoas, acrescenta ele, querem resolver suas vidas nos centros comerciais. E quem entendeu isso está conseguindo crescer além da média do mercado.
Para Moreno, diante do que se está vendo na economia, é possível apostar em um 2020 melhor do que o ano anterior. Pelas projeções médias do mercado financeiro, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será de 2,2%. O Ministério da Economia fala em alta de 2,4%.
O executivo acredita que o mercado de shopping centers têm muito o que crescer no país. Os brasileiros gostam de frequentar esses estabelecimentos pelo conjunto de produtos e serviços que oferecem e pela segurança. É um passeio em família.
A rede Iguatemi tem 16 shoppings e dois outlets espalhados pelo país. E novos investimentos devem vir por aí. “Estamos confiantes no mercado que atuamos”, afirma Moreno.
Brasília, 19h01min