POR PAULO SILVA PINTO
A China vê com desconfiança as relações com o governo do presidente interino Michel Temer, por enxergar sinais de diminuição de importância da relação com o Brics, bloco que inclui, além dos dois países, a Rússia, a Índia e a África do Sul. Enquanto isso, o país investe nas relações bilaterais com a Rússia.
Segundo a agência Xinhua, do governo chinês, os membros da União Econômica da Eurásia (UEE) aceitaram aumentar a cooperação na estrutura de cooperação da Rota da Seda. A proposta foi do presidente chinês, Xi Jinping. A ideia é retomar o trajeto milenar, que era realizado por caravanas, e usá-lo como rota ferroviária de ligação entre países asiáticos com a Europa e a África. A UEE inclui Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Rússia.