O objetivo da nova postura da instituição é chegar em 2035 com um Produto Interno Bruto (PIB) crescendo 3,2% ao ano e o PIB per capita com expansão em torno dos 2,7%, o que colocará o Brasil no patamar dos países desenvolvidos. A partir de 2020, os desembolsos devem subir dos R$ 84 bilhões previstos para este ano para R$ 95 bilhões, dos quais R$ 53 bilhões ficarão com a diretoria de Da Costa e com operações indiretas do BNDES. Deste valor, R$ 12 bilhões serão destinados a ações e debêntures para apoiar a indústria.
Tudo isso acontecerá independentemente da troca de comando no banco. Paulo Rabello de Castro pediu demissão e o provável presidente do BNDES será Dyogo Oliveira, atual ministro do Planejamento.
Brasília, 12h39min