Em nota, Amoêdo afirma que “jamais esteve ou estará com Bolsonaro” e nega que tenha havido qualquer contato do PSL sobre a segunda fase do pleito. “Amoêdo não ocupará ministério em nenhum governo. Também jamais chamará Bolsonaro para compor o ministério em seu eventual governo”, escreveu.
Nesta terça-feira (18/9), responsáveis pela campanha de Bolsonaro à Presidência da República afirmaram ao Blog que já havia sondado um eventual apoio de Amoêdo ao candidato e, em troca, seria negociado um cargo no governo, se eleito. A pasta dada a Amoêdo seria ou do Planejamento ou da Transparência — áreas que fazem parte do discurso do partido, que prega o combate à corrupção e aos privilégios de servidores.
O diálogo entre eles, de acordo com pessoas próximas ao Bolsonaro, seria para trazer uma pessoa de centro-direita, para tentar abrandar a trajetória do capitão reformado do Exército, conhecido pelo posicionamento da direita radical.
Brasília, 20h35min