Vi Ivete Sangalo pela primeira vez no palco em 1993, no começo da carreira dela, como vocalista da Banda Eva, num show na extinta Academia de Tênis. Mas só fui apresentado a ela no ano seguinte, depois de uma apresentação no Ginásio Nilson Nelson. Nos tornamos amigos e desde então tenho acompanhado a vitoriosa trajetória dessa estrela da MPB.
Entre as muitas vezes que a cantora esteve em Brasília, me recordo da participação dela na Micarecandanga e no desfile — ao lado dos jogadores da Seleção Brasileira — na comemoração da conquista do penta-campeonato mundial de futebol, em 2002. Em cima do trio elétrico cobri o evento para o Correio Braziliense.
Em novembro de 2004, a convite de Ivete, a acompanhei na turnê que ela fez a Portugal, com apresentações na Ilha da Madeira, Lisboa e Porto. Estive presente também na gravação dos DVDs da cantora na Fonte Nova (Salvador) e no Maracanã (Rio de Janeiro).
Quando recebi o título de Cidadão Honorário de Brasília, concedido pela Câmara Legislativa, numa iniciativa do deputado Chico Vigilante, fui saudado por ela– por telefone — antes da cerimônia do foyer da Sala Villla-Lobos. É dessa querida artista o texto de apresentação do Minha Trilha Sonora — 40 Anos de Jornalismo Cultural, livro que lancei no Clube do Choro e no Feitiço Mineiro.
Voltei a estar com Ivete sábado último no camarim que ocupou no Parque da Cidade, antes da apresentação pelo projeto A Praça. Fui recebido com a atenção habitual. Fiz uma rápida entrevista com ela, que me apresentou Marcelinho, o seu primogênito — um futuro percussionista.
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