João Bosco lança álbum Abricó-de-macaco. A matéria foi publicada em 13 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Artistas brasilienses falam ao Correio sobre a emoção de lançar o primeiro disco. A matéria foi publicada em 13 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Produtores culturais falam sobre os problemas criados pela pandemia, mas também contam como está o planejamento para o retorno das atividades no segmento. A matéria foi publicada em 15 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Fernando Lopes relembra os bons tempos de cantoria na Cidade Livre. A matéria foi publicada em 21 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
O Correio fez uma seleção de músicas que homenageiam o céu da cidade, tão elogiado por quem passa pela capital federal. A matéria foi publicada em 29 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
“…E nuvens lá no mata-borrão do céu/ Chupavam manchas torturadas/ Que sufoco…” Neste trecho da letra de O bêbado e a equilibrista, samba que fez com João Bosco, Aldir Blanc, de forma poética, denunciava as agruras vividas por muitos brasileiros nos sombrios anos de chumbo da ditadura militar. Carioca, nascido no bairro do Estácio, em 2 de setembro de 1946, […]
Tida como a mais popular das manifestações culturais brasileiras, a música vem tendo presença marcante em Brasília desde os primórdios. Nos primeiros anos da nova capital era ouvida no piano bar do Brasília Palace Hotel, onde se apresentava a cantora pioneira Glória Maria; nos programas de auditório da Rádio Nacional, que tinha o cantor Fernando Lopes — um raro remanescente […]
Confesso que nunca me dediquei tanto à leitura como agora, quando busco fugir da ociosidade na quarentena determinada pela maldita pandemia de coronavírus. Tenho ocupado meu tempo voltando a livros que, pela correria do dia, fui enfileirando na estante. Quase todos são publicações ligadas à música, manifestação artística com a qual tenho profunda ligação. Alguns cheguei a começar a ler, […]
Acompanhei a trajetória de Moraes Moreira desde 1972, quando assisti ao show dos Novos Baianos no Teatro Tereza Raquel, que marcava a chegada do grupo no Rio de Janeiro. A apresentação era na seção maldita (meia-noite), uma vez que às 21h, Gal Costa fazia o maior sucesso com o clássico Fatal, assisti. Dois anos antes, o havia visto de perto […]
Artigo publicado na seção de Opinião do Correio Braziliense desta terça-feira (31/3)