Os mais diferentes assuntos se transformam em fonte de inspiração para os artistas brasileiros. A criatividade deles os leva a ter como tema de obras até algo tão sombrio quanto a pandemia que assola o mundo. A cantora e compositora Adriana Calcanhotto, por exemplo, lançou o álbum intitulado Só, para o qual concebeu, nesse período de isolamento social, uma série […]
Projeto reúne, 37 anos depois,registros restaurados, remixados e remasterizados de Banda 69, Tonton Macoute e Fama Volat. O primeiro grupo era chamado de “Beatles de Brasília” por Herbert Vianna, dos Paralamas do Sucesso. A matéria foi publicada em 6 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Repertório de Luiz Melodia é revisitado por Pedro Luís em disco. A matéria foi publicada em 7 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
A cantora lança o primeiro disco de inéditas em sete anos, e conta ao Correio sobre a relação com diversos ritmos e manifestações antirracistas. A matéria foi publicada em 6 de junho no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
João Bosco lança álbum Abricó-de-macaco. A matéria foi publicada em 13 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Artistas brasilienses falam ao Correio sobre a emoção de lançar o primeiro disco. A matéria foi publicada em 13 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Produtores culturais falam sobre os problemas criados pela pandemia, mas também contam como está o planejamento para o retorno das atividades no segmento. A matéria foi publicada em 15 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
Fernando Lopes relembra os bons tempos de cantoria na Cidade Livre. A matéria foi publicada em 21 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
O Correio fez uma seleção de músicas que homenageiam o céu da cidade, tão elogiado por quem passa pela capital federal. A matéria foi publicada em 29 de maio no caderno Diversão & Arte do Correio Braziliense.
“…E nuvens lá no mata-borrão do céu/ Chupavam manchas torturadas/ Que sufoco…” Neste trecho da letra de O bêbado e a equilibrista, samba que fez com João Bosco, Aldir Blanc, de forma poética, denunciava as agruras vividas por muitos brasileiros nos sombrios anos de chumbo da ditadura militar. Carioca, nascido no bairro do Estácio, em 2 de setembro de 1946, […]