A noite de terça-feira é momento de competição na TV aberta. A partir desta semana, a Globo exibe a 11ª temporada do The voice Brasil; e a Band estreia o MasterChef +, dedicado a maiores de 60 anos.
A maior novidade do The voice Brasil não deve soltar a voz. A atração exibida às terças e quintas após Travessia terá a primeira temporada sob o comando de Fátima Bernardes. O time se completa com o hexacampeão Michel Teló, Lulu Santos, Iza e Gaby Amarantos, que vem do The voice kids. Além deles, Thais Fersoza estará nos bastidores.
“É momento de iniciar uma nova década. E é impressionante como o programa, mesmo depois de 10 edições, tem frescor. Continuamos vendo muita gente talentosa chegando. Isso impressiona muito, porque a gente imagina que todo mundo que canta bem neste país já se inscreveu. Mas sempre tem muita gente maravilhosa inscrita, e com histórias incríveis”, destaca Fátima Bernardes, em material de divulgação do reality musical.
Quando Fátima deixou o Encontro, a plateia ainda não havia voltado presencialmente ao programa. Por isso, o The voice Brasil marca esse reencontro para a apresentadora: “Foi muito tocante ver esse carinho e essa saudade que as pessoas estavam, assim como eu estava delas, desse contato mais próximo com o público. Estou muito emocionada e acho que será muito bonito de ver. Com a minha chegada, a chegada da Gaby e da Thais, acredito que teremos uma nova dinâmica”.
Se Fátima, Gaby e Thais são novatas, o hexacampeão Michel Teló e Lulu Santos, o único presente em todas as edições, esbanjam experiência. “Nem nos melhores sonhos eu imaginaria que, de sete temporadas que eu fiz, o Time Teló ganharia seis. É irreal, uma coisa absurda. Eu vou muito pelo sentimento, uma coisa do coração, e existe uma sorte também de os companheiros ‘soltarem’ aquela voz”, diz o modesto campeão.
Já Lulu brinca que tem um critério claro para escolher o próprio time: o “arrepiômetro”. Compositor de muitos sucessos, Lulu Santos aposta na emoção para formar a equipe na primeira fase do programa, a audição a cegas, quando os cantores se apresentam com os jurados sentados de costas para eles. Quem aprovar o candidato vira a cadeira para ele. Caso mais de um vire, é o cantor que escolhe com qual técnico seguirá.
Durante várias temporadas de MasterChef e MasterChef Profissionais vimos os cozinheiros e chefs dizerem que aprenderam a cozinhar olhando os pais ou os avós preparando receitas. Agora chegou a vez de os mais experientes entrarem na briga pelo título do reality. A primeira temporada do MasterChef+ estreia na terça-feira, na Band, após a novela Valor da vida.
Cozinha afetiva com certeza será um termo muito usado no programa, que reunirá cozinheiros amadores com idades entre 60 e 80 anos. A apresentadora Ana Paula Padrão e os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça prometem que não darão colher de chá para eles. Mas, pelos teasers, já dá para perceber que emoção e lágrimas não faltarão.
“Sempre trato as pessoas com respeito, porém, cobro e falo o que está errado. As gravações foram muito emocionantes porque visualizei minha avó e meu pai, pessoas importantes na minha vida, em vários concorrentes”, diz Fogaça. Jacquin ressalta que “eles cozinharam muito bem e me diverti em vários momentos, mas não fiz críticas mais amenas por serem idosos”. E Helena se impressionou com a organização dos competidores, fator que pode decidir um MasterChef.
A diretora Marisa Mestiço conta, em material de divulgação, que está animada com o novo reality: “Nunca uma turma trouxe tanta energia e garra para conquistar o sonhado troféu MasterChef. São pessoas que tiveram suas carreiras e agora estão atrás de seus hobbies. Foi uma delícia gravar com eles porque são todos dinâmicos, engraçados, resolutivos e com a melhor comida do mundo”.
O programa começa com 20 cozinheiros que participam de uma seletiva. Somente os melhores entrarão realmente na cozinha do MasterChef +. A competição segue nos mesmos moldes das modalidades já conhecidas. A diferença é que algumas provas serão adaptadas. O tradicional leilão de ingredientes comandado por Ana Paula Padrão, por exemplo, dá lugar a um divertido bingo. Convidados como Ronnie Von e desafios como uma ceia natalina estão garantidos.
“Nenhum (participante) tentou sabotar o outro, muito pelo contrário. Eles se ajudaram o tempo inteiro e tiveram maturidade de ir ao mercado e pegar só o que precisavam para cozinhar. Estamos acostumados a ver os competidores levando duas, três cestas de ingredientes, que acabam nem sendo usados depois. Dessa vez, não. Eles têm consciência do que realmente necessitam”, afirma Ana Paula.
Para a apresentadora, o MasterChef + pode ir além da diversão: “Nós guardamos um viés cultural de muito preconceito com relação aos mais velhos. É muito difícil uma empresa contratar um profissional com mais de 60 anos, por exemplo, e isso é bobagem. Hoje em dia, temos a medicina e o cuidado preventivo para ajudar. Essa temporada deixou saudade por reunir pessoas capazes de enfrentar críticas, tensão e tempo limitado sem perder a cabeça, coisas que talvez alguém mais jovem não consiga ou tenha mais dificuldade”.
Ao Próximo Capítulo, os responsáveis pela série falam sobre o fato de ter se tornado…
Emissora apresentou os principais nomes do remake da obra icônica de 1988 que será lançada…
Ao Próximo Capítulo, a drag queen carioca fala sobre o sentimento de representar o Brasil…
Como nascem os heróis tem previsão de estreia no primeiro semestre de 2025, na TV…
Sam Mendes, Daniel Brühl, Jessica Heynes, Armando Ianoucci e Jon Brown comentam sobre a nova…
Volta Priscila estreou na última quarta-feira (25/9) e mostra um novo ponto de vista sobre…