Protagonismo negro: Conheça produções que dão voz e valorizam a população negra

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No Dia da Consciência Negra celebrado nesta terça-feira (20/11), o Próximo Capítulo apresenta cinco produções, entre filmes, séries e documentários do catálogo da Netflix, que valorizam o protagonismo negro.

1. Nappily ever after (Felicidade por um fio)

Lançada neste ano na Netflix, a comédia romântica aborda uma questão muito atual: a relação da mulher com o próprio cabelo. O tema é abordado por meio da história de Violet (Sanaa Lathan), uma jovem negra que após raspar a cabeça passa a entender o símbolo e o peso do cabelo em sua vida. A produção é uma adaptação do romance de Trisha R. Thomas.

2. Been so long

Been So Long. Crédito: Rob Baker Ashton/Divulgação

Desde outubro no catálogo da Netflix, o filme musical tem Michaela Coel, conhecida pela série Chewing gum confira aqui a nossa crítica –, como a protagonista. A atriz dá vida a Simone, uma mãe solo que abdicou da vida pessoal, mas, em uma noite incomum, conhece um estranho Raymond (Arinzé Kene) e se apaixona por ele. A obra tem direção de Tinge Krishnan.

3. Quincy

A produção documental acompanha a história do músico e produtor norte-americano Quincy Jones. O filme mostra aspectos delicados, como a infância do estadunidense no sul de Chicago, quando ele desejava ser um gângster — “você quer ser o que você vê só víamos isso” — até a mudança, quando aos 14 anos entrou em uma banda — “conheci negros com dignidade e orgulho, e disse: “quero ser assim” — e se tornou um visionário no mercado da música e do audiovisual. Coescrito e codirigido por Alan Hicks e Rashida Jones, a produção estreou em setembro na Netflix.

4. Hip-hop evolution

Com duas temporadas formadas por quatro episódios cada, a série documental retrata os 20 primeiros anos da cultura hip-hop no mundo. Com apresentação de Shad Kabango, a produção conta com depoimentos de MCs, DJs e produtores que falam sobre a evolução do gênero de 1970 a 1990. Hip-hop evolution ganhou o prêmio de melhor programa artístico no Emmy Internacional 2017.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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