Com shows de duplas sertanejas e forró e participação de Thaynara OG e Fabiana Karla, o Arraiá em casa vai ser uma festa junina (quase) completa
Saudades de festa junina? Então a pedida é você se vestir a caráter, ligar para um dos vários serviços de delivery temáticos da cidade e, sem sair de casa, curtir um arraial pra lá de animado. É o Arraiá em casa, evento que será transmitido neste sábado (27/6) pelo GNT (às 20h), pelo Multishow (às 20h) e pela Globo (às 22h30) com uma série de atrações.
A festa começa sob o comando de Thaynara OG, que vai dar um toque maranhense à festa. Ela vai conversar com figuras icônicas do Bumba meu boi e vai mostrar como é a cultura junina no estado. De São Paulo, Laura Vicente comanda uma série de shows transmitidos no Multishow: Xand Avião, Fernando & Sorocaba e Matheus & Kauan. “As festas juninas fazem parte da vida da gente desde muito cedo, temos muitas memórias gostosas que foram criadas com elas. Como no coração de todos os brasileiros, a minha relação com festa junina sempre foi muito próxima. É uma data comemorativa que marca todo mundo desde criança, desde as festas na escola, com as brincadeiras”, afirma a apresentadora em material de divulgação do programa.
Na Globo, a anfitriã vem de Pernambuco. Esbanjando simpatia e bom humor, a atriz Fabiana Karla vai botar a mão na massa. Com a poderosa ajuda remota de Claude Troisgros ela vai fazer mungunzá. A culinária faz parte das lembranças afetivas que Fabiana tem do período: “Sempre me vem à memória o perfume de casa, vindo da cozinha onde algumas tias e minha avó Zulmira estariam fazendo as canjicas e os bolos.” A atriz curtia tudo isso ao som de músicas como Tareco e mariola (Flávio José), É de dar água na boca (Nando Cordel e Amelinha), Meu cenário (Petrúcio Amorim) e Devagar (Jorge de Altinho).
Apesar de ser francês, Claude também traz memória dos arraiás. “A primeira vez que fui a uma festa junina foi com meus filhos pequenos. Todo ano as escolas promoviam esses festejos e foi assim que eu os conheci. Mas, na França, quando eu tinha 16, 17 anos, ia a bailes campestres que lembram muito os arraiás brasileiros, apesar de não serem necessariamente em junho”, conta.