Por Pedro Ibarra
Há 11 anos, estreava Os Thundermans, uma série de sucesso da Nickelodeon, que terminou em 2018 e deixou uma legião de jovens fãs órfãos dos personagens com quem cresceram juntos. Porém, desde a semana passada, estas amadas figuras estão de volta às telinhas com o longa O retorno dos Thundermans, na Paramount+.
A produção original do streaming é um novo capítulo para a história que havia sido encerrada em 2018. Na narrativa, a família de super-heróis é obrigada a voltar para a cidade em que vivia e ter uma vida normal, após um erro em missão. No entanto, Phoebe (Kira Kosarin) e Max (Jack Griffo) estão determinados a reconquistar a posição de salvadores do mundo que mantiveram por tanto tempo.
O longa conta com o retorno de todo o elenco original, além da adição de novos vilões e a memória de lugares conhecidos dos fãs. “É emocionante estar de volta no set com todo mundo. Tudo foi reconstruído para parecer como era há 11 anos”, conta Kira Kosarin ao Próximo Capítulo. “A sensação é de uma grande reunião comemorativa de ensino médio, a última vez que todos nós estivemos juntos foi quando a série acabou”, complementa Jack Griffo.
Kosarin e Griffo ganharam o melhor espaço da Paramount para gravar as cenas, tiveram um orçamento muito mais alto e assinaram o filme como produtores, mesmo mais de 10 anos depois de terem protagonizado a série. A situação é outra de quando começaram no projeto em 2013. “Quando nós começamos com a série, a gente só queria uma temporada completa. Quando o seriado acabou, estávamos satisfeitos, tínhamos feito mais de 100 episódios, já foi bem melhor do que a nossa expectativa. Nunca imaginamos que poderíamos estar de volta todo esse tempo depois”, afirma a atriz principal.
O novo filme tem a dura tarefa de conversar com os dois públicos. Um que era jovem há anos e envelheceu, e os jovens da atualidade. “Pensamos na nostalgia, mas também nos novos fãs que possibilitaram que a gente fizesse essa história. Acho que balanceamos bem, tem muita referência, mas também uma história cativante para quem não acompanhou a gente na época”, conta Kira.
A relação com os fãs também mudou. Aqueles que os acompanhavam no início, muitas vezes já estão se formando na faculdade. “Nós crescemos com os nossos fãs. Ter sido um exemplo para crianças e pessoas mais jovens que nós era uma grande responsabilidade que eu amava. Porém, agora tem uns caras da minha altura chegando para falar comigo que são meus fãs, o que é muito diferente e tão gratificante quanto”, diz Griffo.
Os fãs estão espalhados pelo mundo inteiro e, por óbvio, o Brasil não está de fora. Os atores anunciaram o longa durante a CCXP 2023, em São Paulo, e sentiram todo o calor brasileiro. “A recepção que a série teve no Brasil foi uma loucura. Nós tínhamos ido uma vez para o Brasil, em 2014, e já foi louco. Mesmo 10 anos depois, a reação foi equivalente, tão louca e amplificada pelo tempo”, diz Jack Griffo. “Vocês são incríveis e muito intensos, ficamos muito felizes e gratos”, acrescenta Kosarin.
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