Léo Cidade: “Está tudo fluindo bem em 2019”

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Ator de Jezabel e Cinderela pop, Léo Cidade comemora um dos anos mais produtivos da vida dele. Confira entrevista!

O ano de 2019 ainda não está nem no meio, mas já pode ser considerado como um marco na vida e na carreira do ator Léo Cidade. O intérprete de Levi em Jezabel comemora: “é um dos meus anos mais produtivos, está tudo fluindo muito bem”.

Em entrevista ao Próximo Capítulo, Léo comenta que enfrentou algumas dificuldades para abraçar esse papel. “Acho que um dos maiores desafios é esse lado menino do Levi, eu tenho que buscar dentro de mim esse menino que eu deixei lá nos meus 15 anos. Outra dificuldade no início foi com a linguagem. Algumas palavras eu não conhecia, então precisava pesquisar e entender o contexto. Maneirar no sotaque carioca, não usar gíria, falar o texto exatamente como está escrito”, afirma o ator de 23 anos, com ares de veterano trazidos pela experiência nos palcos (especialmente com musicais) e no cinema.

Namorado da também atriz Larissa Manoela, Léo Cidade não se incomoda com o assédio que isso acaba trazendo. “Não costumo ficar lendo o que falam negativo e filtro as coisas positivas, acho que assim vamos conseguindo levar. Sou bem tranquilo em relação a isso”, conta.

Na entrevista a seguir, Léo Cidade fala sobre o bom momento na carreira, relembra o início nos palcos e se diz apaixonado por musicais. Confira!

Leia entrevista com Léo Cidade!

Antes de fazer Jezabel, Leo Cidade atuou em vários musicais

O ano de 2019 não está nem no meio, mas tem sido bem produtivo para você, que estreou na tevê em Jezabel e no cinema em Cinderela pop. Você acha que é seu melhor ano?
Sim, sem dúvida! É um dos meus anos mais produtivos, está tudo fluindo muito bem.

Como foi a preparação para viver Levi em Jezabel? Quais foram suas maiores dificuldades?
Vi várias séries que nos foram recomendadas para entendermos um pouco desse universo, da linguagem, das roupas da época. Gravar no Marrocos logo no início foi importante também para vivenciarmos mais daquilo. Acho que um dos maiores desafios é esse lado menino do Levi, eu tenho que buscar dentro de mim esse menino que eu deixei lá nos meus 15 anos. Outra dificuldade no início foi com a linguagem. Algumas palavras eu não conhecia, então precisava pesquisar e entender o contexto. Maneirar no sotaque carioca, não usar gíria, falar o texto exatamente como está escrito.

Sua estreia na tevê tem sido comentada positivamente. Esperava essa receptividade?
Eu estava e ainda estou 100% focado neste trabalho e sempre pedi feedback depois das cenas para os preparadores e diretores. Mas fiquei surpreso com algumas pessoas que vieram me elogiar, incentivar meu trabalho, com a quantidade de comentários. É a melhor coisa que eu poderia ter ouvido nesse processo como o Levi.

Como você decidiu ser ator?
Comecei a fazer teatro na escola. Era a única atividade que eu ainda não tinha feito. Quando fiz a minha primeira aula foi demais, senti que ali deu um start em mim de que era aquilo que eu queria fazer pro resto da vida! Sempre assistia a muitos filmes e me lembro que sempre via os making offs e ficava super animado! Depois da escola, fiquei três anos no Teatro Tablado, estudando e foi quando fiz o meu primeiro musical, e dali comecei a fazer mais testes e mais peças!

Você já fez musicais e canta num canal no YouTube. A música faz parte da sua vida tanto quanto a interpretação?
A música entrou depois do teatro na minha vida, mas sou mais da atuação. Fiz o musical Meninos e meninas, um dos meus primeiros trabalhos profissionais, e tive que aprender a tocar, fiz aula de canto. Depois fiz Noviça rebelde e ali a música se aprofundou mais ainda para mim. Foi quando comecei a lançar algumas músicas. Mas como estava bem focado na carreira de ator, comecei a fazer cinema também, decidi deixar a parte musical um pouco de lado, quem sabe volto depois.

Há pouco tempo você teve sua vida pessoal exposta na imprensa e no Programa Silvio Santos. Como lida com esse tipo de assédio?
Lido super bem. Não costumo ficar lendo o que falam negativo e filtro as coisas positivas, acho que assim vamos conseguindo levar. Sou bem tranquilo em relação a isso.

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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