Era dia de banquete no MasterChef – A revanche. A semifinal, disputada no episódio de terça-feira (10/12) por Estéfano, Fernando e Vitor, foi marcada por excelência e tensão. “É gastronomia. É alta gastronomia”, bradou Paola Carosella ao final do dia.
Ao lado de Erick Jacquin e de Henrique Fogaça, Paola começou o dia julgando um menu completo composto por três pratos complicadíssimos. Aliás, dois menus. Os três cozinheiros prepararam os menus criados pelos jurados e serviram para 9 ex-MasterChef profissionais. A avaliação era individual e o melhor ia direto para a final.
O primeiro menu tinha creme de castanha-do-brasil, lâmina de vieira, caviar, broto de coentro e raspas de castanha como entrada; fricassé de lagosta com funghi seco, gim e vermute de principal; e sobremesa de panacota de cardamomo e limão siciliano com compota de pera.
O segundo começava com gaspacho branco de amêndoas, pão e azeite servido frio com uvas verdes; seguia com linguado no vapor com tagliatelli de bisque ao molho de espumante e farofa de panko com raspas de limão; e terminava com suflê de frutas vermelhas com licor de laranja.
Os próprios participantes se dividiram e decidiram que Vitor ficaria na praça das entradas, Fernando na dos pratos principais e Estéfano na de sobremesas. Antes mesmo de saber o resultado, Fernando refletiu: será que é prudente deixar Estéfano na zona de conforto dele sendo o MasterChef uma competição?
Estranhamente nervoso, Fernando, que geralmente é bem tranquilo, se enrola, chegando ao ponto de esquecer o funghi. Estéfano aproveita enquanto a sobremesa gelava para ajudar o colega.
O resultado é que isso fez com que Estéfano se destacasse, “além dos pratos”, como ressaltou Paola ao anunciar que ele era o primeiro finalista do MasterChef – A revanche. A chef argentina elogiou bastante as sobremesas e criticou a sopa de Vitor e o molho de Fernando.
Se a primeira prova era de serviço, imagina o que viria pela frente. No clima de fim de ano, Fernando e Vitor tiveram 2 horas e meia para preparar um pernil de cordeiro recheado, três acompanhamentos e um molho. Do mezanino, Estéfano respira aliviado.
Fernando continua fora do eixo emocional: não se organiza no mercado, se corta duas vezes e deixa utensílios caírem. Já Vitor, corre, precisa de uma ajuda de Estéfano aqui ou ali, mas parece mais concentrado.
O primeiro a ser avaliado foi Fernando, com um pernil recheado com farofa de cebola, babaganuch, tabule e arroz quabili palou. O molho seguia a pegada árabe era de vinho branco com caldo do próprio pernil. O ponto da carne foi elogiado, assim como o cuscuz. Mas Jacquin e Fogaça destacaram que estava tudo meio ácido.
Depois era a vez de Vitor e seu pernil de cordeiro recheado com farofa, gratin de batata, salada de legumes e cuscuz. O molho, da cozinha clássica, era de mostarda, laranja e mel. Paola destaca a diferença entre os dois e prevê que será difícil a decisão. Para Jacquin, o molho ficou um pouco doce.
Paola volta da deliberação emocionada e diz que a carne e os molhos estavam perfeitos. A decisão estava, portanto, nos acompanhamentos. “É a final mais amorosa que tivemos. Está tudo muito bom e foi feito em 2 horas e meia, com 3 minutos de mercado, o que é uma loucura”, afirmou. Ela explicou que um competidor tinha três acompanhamentos excelentes e o outro, pecava pela acidez em dois deles. Por conta do babaganuch e do tabule, Fernando bateu na trave e deixou o MasterChef – A revanche. O vencedor será conhecido na próxima terça-feira ー ou na madrugada de quarta, como tem sido.
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