Lara (Rosanne Mulholland). Crédito: João Miguel Junior/Divulgação
Depois de ter ficado marcado como a professora Helena em Carrossel, a brasiliense Rosanne Mulholland vive um papel completamente diferente em Malhação — Toda forma de amar. Ela é a vilã do folhetim: a advogada Lara, que inferniza a vida da protagonista e mocinha Rita (Alanis Guillen), por conta da guarda da bebê que foi adotada pela irmã dela, Lígia (Paloma Duarte).
“Pesquisei bastante sobre adoção, fui em um fórum, assisti a algumas audiências e conversei com uma amiga advogada sobre o caso da Rita. A partir de tudo isso, estudando o texto, fui descobrindo a Lara”, conta sobre a preparação para a personagem.
Enquanto está no ar em Malhação, Rosanne também acumula projetos no cinema. “Trabalhei em dois filmes que devem ser lançados em breve. A espera de Liz, de Bruno Torres, e Mudança, de Fabiano de Souza. “O primeiro foca no universo feminino por meio da reaproximação de duas irmãs e o segundo, no universo masculino, por meio da relação entre pai e filho”, adianta.
Como foi o convite para entrar em Malhação?
O nosso diretor, Adriano Melo, me chamou pra uma conversa, me contou sobre a história, a estética da novela, o elenco, sobre a minha personagem e fez o convite. Fiquei muito interessada e aceitei na hora.
Como você se preparou para viver sua personagem?
Tivemos uma preparação antes de começar a gravar com a Cristina Moura que foi muito boa para o grupo. Também pesquisei bastante sobre adoção, fui em um fórum, assisti a algumas audiências e conversei com uma amiga advogada sobre o caso da Rita. A partir de tudo isso, estudando o texto, fui descobrindo a Lara.
Sua personagem participa de um enredo bastante importante da trama, que envolve questões familiares. Para você, o quão importante é trazer esse debate para a tevê aberta?
Acho muito importante conversarmos sobre o conceito de família e sobre adoção. Percebo uma tendência das pessoas considerarem a família adotiva menos família, quando na verdade, se a biologia definisse relações familiares, não teríamos tantas crianças precisando de um lar. Claro que, no caso da novela, os pais biológicos foram enganados, o que traz um conflito muito grande para história, visto que nenhum dos envolvidos tem culpa direta na situação em que se encontram. O que deve definir o caso é o que for considerado melhor para a criança.
Você ficou famosa na TV em Carrossel, novela infanto-juvenil. Agora está em Malhação, folhetim juvenil. Mas sua carreira no cinema é dedicada a produções adultas. Como faz para transitar entre essas linguagens?
É natural ao longo da carreira o ator trabalhar para diferentes públicos. O grande barato é ter novos desafios.
Neste ano, você também tem feito alguns trabalhos no cinema, além da novela. O que pode contar sobre eles?
Trabalhei em dois filmes que devem ser lançados em breve. A espera de Liz, de Bruno Torres, e Mudança, de Fabiano de Souza. O primeiro foca no universo feminino por meio da reaproximação de duas irmãs e o segundo, no universo masculino, por meio da relação entre pai e filho.
Você é brasiliense. Qual é a sua relação com a cidade? Você costuma voltar?
Costumo dizer que saí de Brasília, mas Brasília não saiu de mim. Minha identidade se formou aí. Adoro voltar e olhar pra esse céu que só Brasília tem. Tenho familiares e amigos na cidade, então volto com alguma frequência, conforme minha agenda permite. Me faz muito bem.
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