Por Patrick Selvatti
No ar hoje como a versão jovem do personagem de Mateus Solano em Elas por elas, Dani Flomin, 22 anos, cresceu ouvindo dos pais que tinha uma “alma velha”. Não à toa, ainda criança, aos 6 anos, avisou à mãe que já sabia o que queria da vida: viver no palco. E, logo depois, viveu a experiência de cantar na noite com músicos adultos e famosos como Frejat, George Israel e Biquini Cavadão.
“Sempre circulei muito bem por esse meio, me identificava com os adultos. Isso não seria diferente na música: meu gosto musical não era exatamente o de uma criança, então eu curtia muito estar por perto dessas grandes referências da música, como o Frejat. Esses palcos foram a minha grande escola”, afirma o ator e músico, que, paralelamente à novela das 18h da Globo, lançou uma música nova na última sexta-feira.
Dani ficou conhecido aos 10 anos, quando lançou seu primeiro álbum, Mundo Mágico, produzido por Marcelo Sussekind, ex-guitarrista do Erva Doce e produtor do The Voice Brasil, da Rede Globo. Desde então, já fez shows solo no réveillon da Praia do Rio de Janeiro, cantou no Rock in Rio e participou de grandes programas de TV, como o Domingão. Em seu retorno à música, em um EP de três faixas, o garoto prodígio apresenta composições e produções que exploram o elemento do seu piano, ao mesmo tempo que são pop, sem deixar a brasilidade de lado.
As duas carreiras de Flomin sempre andaram em paralelo: a música como profissional, a atuação como hobby. Em determinado momento, ele começou a ser chamado para testes e, então, pegou o primeiro grande papel na Disney, na série Mila no Multiverso, em que atuou ao lado de Malu Mader. “Assim como tive mestres na música, certamente tive a minha escola na atuação, com grandes nomes como Malu e Mateus. Observá-los trabalhar e colaborar com eles, é um privilégio e uma honra imensa! Com a Malu, por exemplo, ela dava vários conselhos e trocamos muito fora do set. Virou uma grande amiga”, comemora o rapaz.
Dividindo o personagem com Mateus Solano, surgindo desde o início da novela Elas por elas em cenas inéditas de flash back, Dani conta que o processo é desafiador e divertido. “Acredito que as limitações que precisamos nos adequar para encaixar as diferentes gerações em um mesmo personagem, são, na verdade, material para muita criatividade. Eu e o Mateus trocamos e temos trocado muito para construir o Jonas, para entendermos semelhanças e diferenças nas duas fases”, explica o ator e pianista, que também divide com o veterano essa paixão musical.
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