Brasilienses são destaque na estreia pra valer do MasterChef

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No primeiro dia de provas eliminatórias do MasterChef, os brasilienses André e Natália se destacam entre os melhores. Saiba como foi o programa!

“Brasília representa”. Foi assim que Natália comemorou a classificação dela entre os melhores do MasterChef do episódio deste domingo (7/4). Ela e conterrâneo André foram destaques positivos ー o prato dele foi o melhor da prova ー da primeira disputa e subiram para o mezanino, ficando livres da prova de eliminação.

A décima edição do MasterChef começou com uma das provas preferidas do público: a caixa misteriosa. Mas a surpresa começou antes mesmo de os cozinheiros abrirem as caixas. Eram 19 competidores e 18 ilhas para eles cozinharem. Fernando fica sem caixa, leva um susto (“será que você vai ser eliminado?”, perguntou um sádico jurado Henrique Fogaça). Mas não era isso: Fernando teve que montar a própria caixa retirando um ingrediente de cada colega. Começou o jogo, gente!

Fernando foi bonzinho com os brasilienses, deixando André sem a pimenta dedo-de-moça e Natália sem funcho. Eles tinham à disposição produtos, como mandioca, milho, alcatra suína, couve-manteiga, ervilha fresca, entre outros.

Natália foi a primeira a ser chamada para avaliação e começou com o pé direito. Ela tinha passado apuros no preparo (a mandioca teimou e não cozinhou a tempo de ser inserida no prato) e apresentou a alcatra com couve e molho à base de laranja. A avaliação começa com Fogaça criticando o molho “doce demais”, mas os outros dois chefs gostaram. Paola Carosella destacou a simplicidade com competência da receita e Erick Jacquin elogiou o ponto da carne e a combinação do doce com o corte suíno.

André apresentou aos jurados a alcatra marinada no vinho branco, purê de mandioca, farofa de castanhas e milho e ervilha salteados. Ele começou sendo alvo de uma “pegadinha” de Fogaça, que começou a fazer perguntas como “é isso que você queria fazer?” de maneira agressiva. André não se fez de rogado, caiu na pilha do jurado e foi respondendo às provocações como se fossem críticas. Depois, Fogaça explicou que, para ser cozinheiro, é preciso ter nervos de aço e que o prato estava, na verdade, muito bem feito. Ufa!

Com isso, Natália, André e mais Rodrigo e Marcus subiram ao mezanino e estavam classificados para a próxima semana. Já Eduardo M., Imaculada e Echaterine não tiveram a mesma sorte e ficaram entre os piores, levando uma desvantagem para a prova seguinte.

Saiba como foi a primeira eliminação deste MasterChef!

A prova de eliminação não era simples, claro. Os cozinheiros tinham que fazer um nhoque com ragú. O nhoque poderia ser de qualquer coisa, menos de batata. E, para ragú, eles estavam livres.

Antes de cozinharem, os participantes ficaram sabendo das vantagens e punições. Se bem que os conceitos de “coisa boa” e “coisa ruim” do pessoal do MasterChef precisam ser revistos. Por ter vencido a prova anterior, André poderia salvar duas pessoas da eliminação. Mas antes Rodrigo, Natália e Marcus tinham que “vetar” alguém, que não poderia ser salvo. Desta forma, não puderam receber o presente de André, Helton, Rosana e Carlos. Assim, acabaram salvos Fernando e Juliana N..

Já o castigo de Eduardo M., Imaculada e Echaterine foi não poder escolher a receita que iriam fazer. Eles tiveram que replicar o prato de nhoque de abóbora com ragú de barriga de porco ensinado por Fogaça.

A prova foi marcada por pratos ruins e pela acidez dos jurados, especialmente de Jacquin e Paola. Na verdade, o programa todo foi assim, já que, na primeira prova, o francês havia perguntado a Eduardo se o prato dele era “comida de cachorro”.

Quem será que saiu do MasterChef?

Logo no início da prova, pudemos perceber os diferentes estilos dos brasilienses André e Natália. Enquanto ele era falante, tentando ajudar os outros e exibir conhecimento, ela pouco falou, ficou mais na dela, assistindo mesmo.

As reclamações dos chefs vieram ao montes. Paola disse a Juliana F. que o prato dela era “sofrimento para a alma e para o estômago”; e para Renan que a bancada dele mostrava desrespeito pelo ingrediente. Jacquin alertou Carlos que era melhor não servir nada do que apresentar um prato como o dele. Imaculada ouviu de Fogaça que o prato estava “grotesco” e de Paola que era “sinistro”.

Em meio ao que Paola chamou de “show de horrores”, destacaram-se Eduardo M. e Janaína, sendo que ela foi eleita a melhor da prova. Entre os piores estiveram Imaculada, Carlos, Haila (a primeira a se queimar — literalmente — na temporada), Helton e Juliana F.. Para Fogaça, Imaculada e Carlos fizeram “pratos horríveis, mas em um faltou sabor, além de todas as outras coisas”. Era o de Imaculada, que deixou o programa.

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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