O primeiro mês de Big Brother Brasil 22 terminou e o reality caminha para a metade com mais uma eliminação. Desta vez, Brunna deixou a casa com um agridoce tom de injustiça. Sim, isso mesmo que você leu. A dançarina não se destacou muito, mas ainda tinha bem mais a acrescentar do que outros competidores.
Brunna, aliás, foi um retrato muito bem apurado do BBB22 — e vou mais longe: talvez devesse vencer exatamente por isso. Ao lado de Lucas, Jessi, Paulo André (que disputou o paredão com Brunna, diga-se de passagem) e especialmente Vyni, a casa parece ter um elenco recorde no quesito “floresta”.
O argumento principal do texto desta semana é simples: entre todas as plantas, Brunna era a menos pior. No fundo, a participante nem parecia tão “briófita”, pelo menos não tanto quanto ela parecia ter medo de ser cancelada. E neste quesito, o receio é extra-BBB, talvez até mundial.
A impressão é que Brunna ainda poderia entregar mais — bem mais do que os colegas plantas —, mas acabou sendo “vítima” de tramas já saturadas e que ainda guia o grande público: como o romance de P.A. (e Jade), o triângulo de Vyni (com Nat e Eli), a redenção de Jessi (com as comadres) e, principalmente, a piscadinha do Barão.
De qualquer forma, muitas vezes o BBB não é justo, não é um jogo fácil. Desde o princípio Brunna não se encaixou, e dessa vez é mais provável que os outros é que eram os “errados”.
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