Os preparativos para mais um ano do Big Brother Brasil já começaram. Além da necessidade do programa, outras dúvidas permeiam a nova estreia, como: Será que o reality ainda tem o fôlego necessário para ser o maior do país?
Após 25 edições, parece que é mais fácil chover canivete do que o Big Brother Brasil (BBB) não começar nos primeiros meses de cada ano. Em 2025 a tradição se manterá. O BBB 25 chegará nas telas do país nesta segunda-feira (13/1) em mais uma estreia. E com parte do elenco já apresentado e novas dinâmicas prometidas, a resposta curta é direta para o título deste texto é: talvez o Brasil não “precise” ao pé da letra, mas uma nova edição do BBB será, sim, bem-vinda.
A longevidade de todo programa de TV assusta. Quanto mais longo, maiores as dúvidas sobre a qualidade e originalidade das obras. No caso de realities, as questões são mais latentes, já que o jogo pode facilmente ser substituído apenas por barracos superficiais ao passar dos anos — óbvio que uma dose de barraco não faz mal a ninguém, mas com nexo.
O grande trunfo do BBB 25 — também chamado de “Big dos brothers” — é conseguir evoluir. Já assombrado pelo marasmo desde que inaugurou a participação de famosos (também chamados de Camarote) em 2020, a nova edição do reality agora estreia uma nova dinâmica: as duplas.
Agora, os participantes vão buscar o prêmio milionário com a ajuda de um parceiro desde o primeiro dia, mesmo que no final a disputa seja individual. Pode ser um amigo, um familiar, ou até mesmo o companheiro de relação — isso entre famosos e anônimos.
A novidade anima e mostra como o leme que guia a casa agora pende um pouco mais para o jogo e menos para os barracos sem sentido — que é o pilar do reality concorrente, A Fazenda, da Rede Record. É uma boa direção, que anima os fãs de carteirinha que o BBB já cultiva e ainda pode ganhar novos telespectadores.