Emoção. O Big Brother Brasil carece de uma dose de emoção
Tina não era a mais amada do BBB 23. Contudo, passava longe de ser a mais odiada. A eliminação da sister nesta terça-feira (7/2) — com 54,12% dos votos — foi uma grande representação de um Big Brother Brasil mediano. Morno. Sem grandes emoções.
O clima, inclusive, foi notado (e endereçado) pelo apresentador Tadeu Schmidt.
“Nenhum de vocês três foram os craques do jogo. Show de bola vocês não deram”, foi a fala inicial do discurso de eliminação de Tadeu. O puxão de orelha não foi para menos. O programa precisa de mais emoção, especialmente agora que perde em audiência para a reprise de O rei do gado.
Gabriel Santana e César Black — que disputavam o paredão com Tina — parecem ter vestido a camisa do “tanto faz” no paredão. Não se empenharam para evitar a berlinda. Sob o manto de “good vibes”, representam a fase apática do reality.
A boa notícia é essa: trata-se de uma fase.
Todos que já assistiram o reality percebem que eventualmente existe uma “desanimada”. Boninho já prometeu surpresas para esta quinta-feira (9/2). Resta saber se vai engatar.