A primeira fase da sétima temporada do The voice Brasil terminou na última quinta-feira: a celebrada Audições às cegas, momento em que os participantes se apresentam e os técnicos, de costas, precisam decidir, pela voz, se gostariam do cantor em seus times do reality show.
Nesta temporada, a fase foi maior do que nas anteriores, sendo exibida às terças e às quintas e dando mais espaço para as histórias dos participantes, o que, de certa forma, foi interessante, pois deu oportunidade para que o público conhecesse mais sobre os concorrentes. Mas, ao mesmo tempo, desgastou o programa, que precisou até fazer um perfil dos técnicos Lulu Santos, Ivete Sangalo, Carlinhos Brown e Michel Teló para preencher as edições com mais do que apresentações musicais.
Em relação aos participantes, poucos chamaram a atenção nessa temporada do The voice Brasil, que ficou marcada pelas críticas dos técnicos as firulas de alguns concorrentes, a presença de artistas remanescentes de outras competições musicais, a falta de um competidores que já apareçam como candidatos à final e a pouca presença dos brasilienses, que já lotaram edições do programa.
Apenas uma representante de Brasília
Brasília, que foi a cidade responsável pela primeira vencedora do The voice Brasil, a cantora Ellen Oléria, neste ano tem apenas uma representante. A carioca moradora de Águas Claras, Andressa Hayalla, que está no time de Ivete Sangalo após se destacar cantando o samba Paciência, sucesso do cantor Ferrugem. Veja a apresentação dela aqui.
Apesar de Andressa ser a única representante de Brasília, a capital federal foi lembrada na audição de Kevin Ndjana, filho de camaroneses que nasceu em Brasília, mas mora em João Pessoa, na Paraíba, e também de Kelvin Bruno, que ficou famoso cantando nas ruas do DF, apesar de ter nascido em São Luís e morar atualmente no Rio de Janeiro.
Poucos favoritos
Diferentemente de outras temporadas, em que os favoritos ao título já apareciam na fase de Audições às cegas, essa temporada teve poucos nomes que despontaram. Entre os mais celebrados da sétima edição estão Priscila Tossan, do Time Lulu, que teve quatro cadeiras viradas ao cantar Ainda é cedo, da Legião Urbana.
Remanescentes de outros realities
A sétima temporada do The voice Brasil contou com a presença de nomes conhecidos de outros realities musicais. Do Superstar, por exemplo, dois participantes que estiveram no programa estão de volta agora no The voice: Dri, que esteve no programa com a banda Move Over, que está no time Teló, e Alan Camargo, que participou como integrante do grupo Consciência Tranquila, que está agora no time de Ivete.
Com o fim das Audições às cegas, os times dos quatro técnicos estão completos e o programa segue agora para a fase das Batalhas, em que os participantes do mesmo time se enfrentam entre si para garantir uma vaga na próxima fase.
Veja o que os técnicos falaram sobre os times do The voice Brasil
“Nosso time está no sistema bruto”, Michel Teló
“É eclético, exatamente como eu gosto. E tem sempre uma pérola”, Lulu Santos
“Tem do pesadão ao samba de raiz. Estou muito feliz”, Carlinhos Brown
“Estou muito entusiasmada com meu time porque tem muita força”, Ivete Sangalo
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