A pandemia de coronavírus trouxe desafios para o ator Mitt Yamada — assim como para todos nós. O jeito que o ator e cantor encontrou de enfrentar isso tudo foi se jogando na arte. O rapaz compôs uma música ao lado da namorada, a também atriz Mony Gester, e de Brendha Haddad, e começou a fazer esquetes cômicas nas redes sociais.
“Com certeza produzir as esquetes na Filomena Produções, a produtora que tenho com a minha namorada e atriz Mony Gester, foi uma forma de se manter ativo. Foi, também, essencial para cuidar da saúde mental. Todas elas têm uma pegada de humor, que gosto bastante, e ajudam a ressignificar o momento que estamos passando”, afirma Mitt, em entrevista ao Próximo Capítulo.
Após a pandemia passar, Mitt Yamada também poderá ser visto em Amor de mãe, novela cujas gravações já foram retomadas. “Por conta da pandemia, a novela precisou contar com um elenco de apoio que estivesse à disposição da dramaturgia, passando por teste de covid semanalmente e preparado para entrar em cena de acordo com o protocolo que foi estruturado”, explica. “A equipe tem todos os cuidados necessários com os protocolos de saúde, tem um médico acompanhando as gravações, roupas higienizadas diariamente, etc. Em tempos atuais, estar trabalhando na minha área e com a certeza de que a empresa quer o melhor para seus funcionários é uma realização”, completa.
Outro plano para ano que vem é estrear o musical Como é que se diz eu te amo, de Léo Corrêa, baseado em músicas da Legião Urbana. “Posso adiantar que é uma história emocionante, embalada por diversos sucessos da Legião Urbana”, conta o ator, que sempre foi fã da banda liderada por Renato Russo.
Como será sua participação em Amor de mãe? Já pode adiantar alguma coisa?
Ainda não podemos adiantar muita coisa, mas a novela está vindo com muitas novidades para voltar com tudo para as telinhas.
Sua entrada na novela já estava prevista antes da parada por causa da pandemia ou o personagem está ligado a isso?
Por conta da pandemia, a novela precisou contar com um elenco de apoio que estivesse à disposição da dramaturgia, passando por teste de covid semanalmente e preparado para entrar em cena de acordo com o protocolo que foi estruturado.
Você tem um projeto musical. Como ele é?
No momento estou trabalhando no meu primeiro projeto musical solo, uma música autoral de composição minha e de Cleo Silva e produção musical de Alcir Meireles. Além disso, nesse período compus uma música com as atrizes Brendha Haddad e Mony Gester, que está em processo de produção, também com assinatura de Meireles.
A música aparece na sua vida profissional antes do teatro. É com ela sua relação mais forte?
A minha relação com a música é diária. Amo escutar música, tocar violão, cantar, compor. Minha veia artística é o que prevalece, não tem como escolher uma única vertente, para mim, são complementares, faz parte de quem sou.
O brasileiro está descobrindo o Pará, por meio de cantores e da gastronomia, mas ainda falta muito. Quais as maiores dificuldades da carreira você acha que vieram pelo fato de você não estar no eixo Rio – São Paulo?
A arte no Pará sobrevive, principalmente, de forma independente, o que não diminui a qualidade artística. Mas acredito que a maior dificuldade de estar longe do eixo Rio-São Paulo é, em sua maioria, não ter acesso a oportunidades de maior visibilidade, grandes produções nacionais.
Você produziu esquetes para a internet durante a pandemia. Trabalhar foi um meio de não pirar na pandemia? Como você lidou com tudo isso?
Com certeza produzir as esquetes na Filomena Produções, a produtora que tenho com a minha namorada e atriz Mony Gester, foi uma forma de se manter ativo. Foi, também, essencial para cuidar da saúde mental. Todas elas têm uma pegada de humor, que gosto bastante, e ajudam a ressignificar o momento que estamos passando.
Como está sendo gravar nos estúdios Globo com os protocolos de saúde?
Sem dúvida é um passo assertivo na minha carreira. A equipe tem todos os cuidados necessários com os protocolos de saúde. Fazemos exame semanalmente do covid-19, tem um médico acompanhando as gravações, roupas higienizadas diariamente, etc. Em tempos atuais, estar trabalhando na minha área e com a certeza de que a empresa quer o melhor para seus funcionários é uma realização.
Você se prepara para fazer um musical baseado em canções de Legião Urbana. O que pode adiantar desse projeto?
Vou atuar e assinar a produção, com a Filomena Produções, do espetáculo Como é que se diz eu te amo, do autor Léo Corrêa. Posso adiantar que é uma história emocionante, embalada por diversos sucessos da Legião Urbana e virá com nomes de peso do teatro musical nacional.
Como você entrou em contato pela primeira vez com a obra do grupo?
A banda Legião Urbana sempre foi referência para mim. O Léo, autor e produtor das outras temporadas do musical, é meu conterrâneo e amigo. As outras temporadas feitas no Pará, tiveram bastante repercussão, ganhando inclusive um prêmio nacional. Quando ele se mudou para São Paulo e nos contou sobre a ideia de produzir lá, nós ficamos à disposição. Será uma honra fazer parte de um capítulo tão importante na história do musical.
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