Apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, a cantora Andressa Hayalla, 23 anos, é a representante do DF na sétima edição do The voice Brasil, onde mora ao lado da mãe Andreia e da irmã Adriele. “Vai fazer dois anos que vim para cá. A primeira vez foi em 2012, quando eu tinha acabado de me formar no ensino médio, vim para fazer faculdade. Não me adaptei, voltei para o Rio e depois minha mãe teve a oportunidade de voltar, daí vim com ela”, conta a artista, que mora em Águas Claras, ao Próximo Capítulo.
Ela entrou no programa ao apresentar a música Paciência, de Ferrugem, e foi escolhida por Ivete Sangalo. Na fase das Batalhas, perdeu para Alan Camargo e acabou indo para o time de Michel Teló, que a disputou com Carlinhos Brown com o recurso “peguei”. Na equipe do sertanejo, venceu a fase do Tira teima e segue nesta quinta para a etapa Remix, em que os candidatos serão redivididos entre os quatros times para continuar na competição. “Realmente tudo que as pessoas vêem na tevê dos técnicos, eles são realmente aquilo. São simpáticos, solícitos, apesar do pouco contato, todos os momentos com eles são valiosos e proveitosos”, revela. Confira aqui a trajetória da artista no reality show.
Andressa tem se destacado por optar seguir um caminho pouco provável: representar o pagode. Ritmo que ela ouvia desde pequena em casa, ela faz questão de se manter, mesmo sendo uma das poucas mulheres à frente do estilo. “Tem mais mulheres no samba, no samba de raiz, nos enredos, mas no pagode atual são pouquíssimas. Então acho que só de fazer isso, estou trazendo uma coisa nova. Igual seria se eu cantasse internacional, que é uma coisa natural do programa. Sou a única mulher no programa defendendo esse estilo, acho que esse é meu diferencial”, explica.
A história de Andressa com a música vem de berço. De uma família musical, ela acompanhou a tia, uma cantora de música gospel, ao longo da adolescência e foi com ela que aprendeu tudo. “Comecei a cantar com 4 anos na igreja. Cresci cantando em corais e grupos de igreja. Conforme o tempo foi passando, acompanhei minha tia, fazendo backing vocal. Conforme foi passando o tempo, fui criando gosto e nunca deixei de cantar com ela”, lembra.
Dentro do cenário gospel, participou de concursos importantes. Porém, ao atingir a idade adulta, resolveu dar uma parada com a música para se dedicar a faculdade de recursos humanos. Quando se mudou para Brasília pela segunda vez, retomou a música estando à frente de uma banda de cerimonial, onde aprendeu a versatilidade, que desfila no programa.
Essa não foi a primeira vez que Andressa se inscreveu no The voice. Ela já tinha tentado em outra edições, porém não havia chegado a fase das Audições às cegas. A inscrição para a sétima edição aconteceu no ano passado e, neste ano, a artista já estava desacreditada do mundo da música após a morte da tia em fevereiro deste ano, aos 40 anos.
“Quando em fevereiro, ela faleceu, eu já tinha desistido da música. Não queria mais cantar de jeito nenhum, tinha perdido minha maior referência. Mas no final de abril quando fui selecionada, pensei muito antes de continuar, eu já tinha tentado outras vezes e não queria juntar uma frustração com a outra”, conta.
Mas a notícia boa é que Andressa seguiu em frente e pretende continuar seguindo com a carreira musical mesmo após o fim do programa. “Pretendo, desde que consiga um bom espaço para isso. Também sou totalmente passiva a mudanças. A princípio o nosso projeto é dar continuidade com samba e pagode”, revela.
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