Parabéns! Tony Ramos completa 70 anos. Veja destaques da carreira do ator!

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No dia em que Tony Ramos completa 70 anos de idade, o Próximo Capítulo relembra cinco faces dele na tevê. Confira!

O ator Tony Ramos chega neste sábado (24/8) aos 70 anos de idade. Um dos melhores e mais diversificados atores da nossa televisão, Tony vai do mocinho ao vilão, da comédia ao drama ー sempre com muita competência.

O camaleônico Tony pode ser visto atualmente como os gêmeos João Victor e Quinzinho de Baila comigo (no Viva), como o grego Nikos Petrakis em Belíssima (na Globo, no Vale a pena ver de novo) e como entrevistador em A arte do encontro (Canal Brasil). Em breve, ele será um vilão em O sétimo guardião, novela de Aguinaldo Silva que vai substituir Segundo sol, a partir de novembro.

“Estar sendo convidado para trabalhos, aos 70, é um privilégio. A minha agenda, para você ter uma ideia, está fechada até 2019”, contou Tony em recente entrevista publicada no Correio Braziliense (leia a íntegra aqui)

Para comemorar os 70 anos de Tony Ramos, o Próximo Capítulo selecionou alguns entre os vários bons papéis do ator na telinha para demonstrar que há, ali, vários Tonys.

Confira papéis diversos da carreira de Tony Ramos!

O casal entre Tony Ramos e Elizabeth Savalla agradou o público de O astro

Rebelde, em O astro (1977) – Estamos falando da clássica primeira versão, aquela assinada pela grande Janete Clair. Aqui, Tony Ramos era Marcio Hayalla, herdeiro do império de Salomão Hayalla (Dionísio Azevedo). Mas o rapaz não se dá nada bem com o pai e, por não concordar com o jeito que ele ganha dinheiro, acaba renegando a fortuna do clã. É clássica a cena em que Marcio diz que não quer mais nada do pai, nem a roupa do corpo. Nu, ele sai da mansão no meio de um jantar importante ー para espantos dos presentes e do público.

O mocinho, em Pai herói (1979) – O sucesso de O astro foi tão grande que a mesma autora, Janete Clair, fez questão de repetir o par romântico Tony Ramos e Elizabeth Savalla. Agora eles eram André e Carina. André é o típico sofredor dos folhetins: retirado de um orfanato, ele procura o pai durante a novela; ainda é injustamente acusado de um assassinato.

Ao lado de Isabela Garcia em Bebê a bordo

O engraçado, em Bebê a bordo (1988) – Tony Ramos demorou a fazer comédia rasgada na tevê ー e até hoje não é o gênero mais frequentemente explorado por ele na telinha. Na novela de Carlos Lombardi que teve uma polêmica reprise editada no Viva, Tony era o motorista Tonico. É no carro dele que Ana (Isabela Garcia) tem uma filha, o que estreita o laço entre eles dois pelo resto do folhetim. Cheio de manias e completamente desajeitado, Tonico caiu nas graças do público.

O verdureiro, em A próxima vítima (1995) – A novela policial de Silvio de Abreu trazia Tony Ramos como o verdureiro Juca. Com um impagável sotaque da Mooca, ele se envolvia na trama de mistério por meio do meio-irmão, Marcelo (José Wilker), e de Helena (Natália do Valle), esposa de Hélio (Francisco Cuoco) e apaixonada por Juca. Hélio é o primeiro assassinado da novela.

O público estranhou ver Tony como vilão em Torre de Babel

O vilão, em Torre de babel (1998) – José Clementino é um tipo raro na carreira de Tony: um vilão. Para o papel, o ator raspou os cabelos, emagreceu oito quilos e meio. Logo no início da trama, ele é flagrado pelo patrão, César Toledo (Tarcísio Meira) ao matar a esposa e vai parar atrás das grades. A partir daí, só uma coisa move Clementino: vingança contra César. O empresário é o dono do Tropical Towers, shopping que explode, dando espaço para uma trama no estilo “quem matou” e que tinha Clementino entre os principais suspeitos. O público estranhou ver Tony fazendo maldades e Silvio de Abreu maneirou nas cores de José Clementino durante a trama.

Ao lado de Vera Fischer em Laços de família

O romântico, em Laços de família (2000) – O livreiro Miguel parece criado por Manoel Carlos sob medida para Tony Ramos. O personagem era justiceiro, boa praça, de boa índole e conquistava a todos. Menos a Helena (Vera Fischer), que, no início da trama, só tem olhos para Edu (Reynaldo Gianecchini) e depois o troca por Pedro (José Mayer). A relação de Miguel com o filho Paulo (Flávio Silvino), que tem graves sequelas de um acidente de carro, encantou o público.

O diabo, em Vade retro (2017) – Mais uma comédia. Desta vez das ácidas. No seriado de Alexandre Machado e Fernanda Young (leia a crítica aqui), a ordem “natural” das coisas eram invertidas: Monica Iozzi era a ingênua Celeste e Tony Ramos, Abel Zebu. Sim! Ele era o diabo. Tony tirou de letra o texto afiado da dupla e, mais uma vez, surpreendeu.

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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