Thaís Paranhos – Do Correio Braziliense Após classificar como discriminatório um dos itens do edital do concurso para oficial de saúde da Polícia Militar do DF, representantes do Congresso Nacional e de organização não governamental encaminharão um ofício ao Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Conforme o Correio divulgou com exclusividade ontem, o documento impedia a participação na seleção de pessoas com “transtornos de identidade sexual”. Especialistas consideraram a situação inaceitável e, após a polêmica, a corporação retirou a restrição do texto.
Na representação que será encaminhada ao MPDFT, a deputada Erika Kokay (PT-DF) e integrantes da ONG Estruturação informarão o compromisso firmado pela polícia em retirar o item do edital. Eles também desejam que o órgão faça uma recomendação ao GDF para evitar outros textos semelhantes. “Se a PM garante e fez a alteração, acabou o ferimento e a inconstitucionalidade. Mas isso não pode voltar a ocorrer e nada nos assegura que será assim”, defendeu Kokay.
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