Guedes voltou a dizer que o andamento das reformas depende do trabalho do Legislativo, mas reforçou que há um clima colaborativo no Parlamento.
O ministro afirmou considerar a reforma administrativa “muito simples de aprovar”, uma vez que, por pedido do presidente da República, Jair Bolsonaro, retirou do texto as mudanças para os servidores atuais, endurecendo regras apenas para quem entrar na máquina pública a partir da aprovação. “Mas se quisermos (no Congresso) enfiar também os atuais (servidores), aí pode ser que tenha alguma resistência”, disse, durante evento do Centro de Liderança Pública (CLP).
Ele destacou que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) – também presente no evento -, tem pressionado corretamente pelo envio da reforma administrativa do Executivo. Na quarta-feira, Maia sinalizou que tem priorizado a reforma tributária e que não “tinha culpa se o governo não enviou a sua reforma administrativa”.
Guedes sinalizou ainda que a administrativa não foi enviada no ano passado por um receio da classe política de que as tensões na América Latina contaminassem o ambiente no Brasil.
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