Do CorreioWeb Para concorrer a uma das 10 mil vagas de professor oferecidas na rede de ensino estadual de São Paulo, o governo estadual exige que todos os candidatos apresentem antecipadamente uma relação de até 13 exames, antes mesmo da publicação do resultado final do concurso. Tal exigência inquietou até o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), que em entrevista à imprensa no último domingo, classificou a medida como inapropriada. “Se o sujeito não passar, vai pagar o exame inutilmente?”, questionou. Em outras palavras, o candidato aprovado saberá apenas no fim ano, depois de realizar todas as provas, se poderá ou não assumir uma cadeira de professor do estado. O governo de São Paulo quer rever a exigência do exame médico antecipado, mas é muito difícil mudar as regras do jogo com o concurso em andamento. Atualmente a Promotoria de Patrimônio Público Social, do Ministério Público de São Paulo (MPSP), investiga a validade do requisito para participar do processo seletivo. Goldman manifestou interesse em alterar as regras do concurso público, mas não deu prazo e nem mencionou medida administrativa capaz de reverter a situação. Segundo informações da assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes, por enquanto, “os critérios adotados se mantém nos termos da legislação vigente”, ou seja, do jeito que já está.
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