Sem previsão de realizar um novo concurso, os Correios definiram o limite do quadro de pessoal em mais de 100 mil vagas. Das 100.896 cargos, 100.726 são funcionários efetivos e 170 do quadro temporário de anistiados. O documento que oficializa o novo quantitativo foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (26/7).
Segundo a portaria, compete à estatal gerenciar o seu quadro de pessoal próprio, praticando atos de gestão para contratar ou desligar empregados, desde que observado o limite estabelecido, as dotações orçamentárias aprovadas para cada exercício, bem como as demais normas legais pertinentes.
Desta vez, o número estabelecido foi menor do que em 2019, quando 102.351 vagas foram limitadas ao quadro permanente. Apesar da maior parte corresponder aos servidores admitidos nos últimos concursos, neste total existem também cargos comissionados, temporários, entre outros.
Representantes da empresa criticam a proposta de privatização com receio de que os custos aumentem e o serviço de entrega em todo o país diminua. A expectativa do governo federal é de aprovar a privatização até o 4º trimestre de 2021.
“Uma empresa como a nossa, que está em todos os recantos do país, foi criada para ser uma empresa social, direcionada às pessoas mais humildes dos recantos do Brasil. O motivo da privatização é para ajudar o baronato econômico da Avenida Paulista”, disse o diretor da Federação de Aposentados, Aposentáveis e Pensionistas dos Correios, Ademir Loureiro, durante uma audiência pública.
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