Larissa Domingues – Do CorreioWeb A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta semana o Projeto de Lei 2.727/09, que prevê justificativa por parte da organizadora ou órgão após reprovação de concurseiros na etapa de avaliação psicológica. A matéria deve ser enviada ao governador do estado, Sérgio Cabral, que terá o prazo de 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto. Para a Alerj, a não-recomendação deve ser explicada por escrito, “comprovando a incompatibilidade do perfil do candidato com a função pública em análise, sob pena de nulidade do ato”. Assinado pelo deputado Flávio Bolsonaro (PP), o PL tem como objetivo deixar o concurseiro inteirado do método de avaliação, bem como dar a oportunidade para que um novo exame seja solicitado.
Bolsonaro considera a falta de justificativa, nesse caso, uma injustiça com os candidatos. “Sempre me questionei se era justo este critério. A pessoa se dedica à prova, passa na de conhecimento, que é a mais difícil, e é reprovada na etapa seguinte, que é o exame psicológico”, defende o deputado.
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