Do Correio Braziliense Agentes de atividades penitenciárias do Distrito Federal fizeram assembleia na manhã desta terça-feira (13/10) e decidiram começar uma nova greve. Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal (Sindpen), Leandro Allan Vieira, a categoria exige o cumprimento da lei que concedeu o aumento salarial aos servidores do GDF e a criação de mais 2 mil vagas ao cargo de agente de atividades penitenciárias. “Existem, hoje, aproximadamente 15 mil presos em todo sistema do DF e existe um estudo que em até 2020 haverá 24 mil detentos. Somos 1,2 mil agentes”, lamentou. O concurso para o cargo, lançado em dezembro do ano passado, com 1,1 mil vagas, ainda não foi finalizado. De acordo com a banca organizadora, a Fundação Universa, a próxima etapa é a publicação do resultado final dos testes de aptidão física. Porém, ainda não há previsão para homologação do processo seletivo. Ao todo, 36.357 pessoas se inscreveram na seleção. Com a paralisação das atividades fica suspensa visitas a presos e acesso de advogados, oficiais de justiça e escoltas judiciais. Durante o movimento os servidores mantêm a segurança das unidades, a distribuição de alimentos e o banho de sol. Allan alegou que após ser notificado da decisão judicial que definiu a greve como ilegal, a entidade suspendeu o movimento ainda na sexta-feira (9/12), mas, durante a reunião da manhã de hoje, decidiram iniciar uma nova paralisação.
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