Cassius Clay Borges Souto, 52 anos, casado, 2 filhos.
Encontrei o Cassius Clay, cujo nome é uma homenagem do pai ao grande lutador de boxe, numa manhã ensolarada de sábado, na companhia do filho, ambos imersos em livros, sentados na grama próximos ao lago, em cadeiras de praia. Com muita gentileza, ele interrompeu sua leitura pra falar comigo sobre o Parque e sobre Brasília.
Cassius é de Natal, Rio Grande do Norte, tem dois filhos, Pedro e Ester, que moram lá com a mãe e passam as férias com ele em Brasília, cidade onde mora há 8 anos. “Amo morar em Brasília. Sinto falta de algumas coisas, principalmente dos filhos, da família, porque todo mundo mora lá. E muito da praia, porque eu fui criado na praia, morei em bairro de praia, então eu sinto falta. E eu acho que a nossa cidade acaba sendo meio que uma espécie de mãe, você sempre sente falta. Mas apesar disso tudo, eu adoro morar em Brasília.”
Ele é usuário do Parque, onde vem com frequência. “Eu venho pro Parque pra caminhar, pra andar de skate, pra jogar basquete, pra ler. A gente já veio para o parque de criança com meus filhos, eu já vim também com a minha esposa, pra andar na roda gigante, acho que são muitas opções e que a gente acaba indo a ambientes diferentes mesmo.”
A beleza do Parque foi o que mais o impressionou na sua primeira visita. “A beleza, a natureza, são muito atraentes, e eu acho e essa questão de ter vários ambientes é o que mais me atrai.”
Cassius trabalha com tecnologia da informação em um Data Center e se considera uma pessoa realizada. “Eu tenho vários sonhos, mas acho que eu vivo um bom sonho, a forma que eu vivo é a forma que eu gosto: moro numa cidade que é muito bacana, tenho família, filhos, esposa, eu acho que posso dizer que realizei meus sonhos.”