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Uma amizade que atravessa o oceano. Assim pode ser definida a relação entre o pedreiro aposentado João Pereira de Souza, de 71 anos, e o pinguim Dindin. O animal foi salvo por João há 4 anos, ao chegar perto de sua casa, numa praia da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, encharcado de óleo, quase morto. João limpou e deu de comer ao pinguim que, ao ficar forte novamente, foi até a praia para retornar ao seu habitat. O pedreiro chegou até a levá-lo ao mar em um barco, mas o pinguim retornava pra casa.
Em uma das tentativas, Dindin se foi. “Acho que ele vai pra Patagônia”, aponta João. “Ele chegou em março, ficou até novembro. Quase um ano. Trocou o pelo todinho. Na véspera do carnaval, quando já estava bonitão, foi embora”, conta João, relembrando 2011. “Todo mundo dizia que ele não voltava mais. No dia que completou quatro meses certinho, ele chegou na praia. Quando ele me viu no portão ele já veio com aquela alegria”, aponta João.
Segundo o aposentado, o pinguim é tão inteligente que até fala o seu nome. “Ele chama direitinho. Nunca vi um bicho tão inteligente feito esse não”. Em cada ano, o pinguim passa oito meses por ano junto com João. Vai pro mar, algumas vezes, por dias ou meses, mas sempre retorna. “Às vezes, quando ele vai pra fora, eu sonho brincando com ele, aí eu penso: ‘tô ficando maluco, o pinguim lá no mar e eu sonhando com ele aqui’”, brinca João.
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