(por Walder Galvão, da editoria de cidades) (Fotos Marcelo Ferreira/@cbfotografia)
Até o momento, apenas a macaco-aranha Sarah ganhou nome.
Os demais serão batizados por meio de campanhas nas redes sociais, como foi o caso da macaquinha.
De todos esses animais, no entanto, apenas Sarah e a anta fêmea estão prontos para serem conhecidos pelo público. Os outros passam por fase de adaptação e por procedimentos veterinários obrigatórios.
Cada novo animal tem uma história para contar. A filhote de anta era tratada como um bicho de estimação na Bahia. Vivia com cachorros em uma casa e comia a mesma ração, o que causou problemas na flora intestinal dela. Ela foi encontrada pela Polícia Ambiental e encaminhada para o Zoológico de Brasília. Durante a reportagem, o tratador Edmar dos Santos Mendonça se aproximou da pequena, que agiu como se fosse um cão. Cheirou, pediu carinho e, ao receber, deitou no chão com a barriga para cima.
O diretor do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB), Rodrigo Rabello, alerta que os animais silvestres não podem ter contato humano como o que aconteceu com a anta fêmea. “É importante que não haja tentativa de domesticar esses animais. Eles precisam viver na natureza. Caso isso ocorra, eles não conseguirão voltar ao seu habitat”, explica.
Em muitos casos, é o Hospital Veterinário que recebe animais encaminhados pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental. Após várias avaliações, são levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou para o Zoológico. No caso do filhote de anta macho, ele foi encontrado em Unaí, Minas Gerais, sem a mãe e sem condições de sobreviver sozinho. Chegou à Universidade Federal de Goiás e, de lá, seguiu direto para a UnB.
O casal de tamanduás-mirins foram encaminhados pelo Ibama para o zoo. O tamanduá-bandeira e as três corujas foram encontrados pela Polícia Ambiental e, agora, estão em processo de observação no local para que logo possam estar disponíveis à visitação.
Já a pequena brasiliense Sarah, filhote dos macacos-aranhas Doli e Pretinho, nasceu no Zoológico de Brasília. Ela chegou em 18 de março. Por meio de votação, frequentadores do local e internautas escolheram o nome da primata. A mesma campanha será realizada para batizar os novos moradores. A primeira a ganhar um apelido será a anta fêmea, como mobilização prevista para começar nesta semana.
Programe-se:
*Valor da entrada
–R$ 10 (inteira)
-R$ 5 (meia)
De terça a quinta-feira (exceto feriados), adultos e crianças acima de 12 anos de idade pagam meia
*Horário de funcionamento
-Área de visitação
-Dias normais e: de terça a domingo, das 9 às 17h
-Feriados: funcionamento normal, de 9 às 17h.
*Borboletário:
-De quinta a domingo – 09:00 às 17:00hs.
Mais informações:
http://www.zoo.df.gov.br.
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