Hoje é dia mundial de combate à osteoporose. Embora esse problema seja mais associado aos humanos, cachorros e gatos também sofrem com doenças ósseas e articulares. Com o aumento da expectativa de vida dos pets, cresce, também, o número de casos de degenerações nos ossos e nas articulações do melhor amigo.
A osteoporose, caracterizada pela incapacidade do tecido ósseo em absorver o cálcio, é silenciosa e, normalmente, só quando o animal sofre uma fratura é que se descobre o problema. Mas alterações na postura do pet e na anatomia dos ossos também podem denunciar a doença.
De acordo com a Coordenadora de Comunicação Científica e médica veterinária da Equilíbrio, Bárbara Benitez, os pets idosos e que tiveram má alimentação quando filhotes são os mais propensos a apresentarem a doença. “Nos animais que tiveram uma alimentação desfalcada de nutrientes, os ossos que não receberam a quantia correta de nutrientes vão ficando porosos, o que resulta em desgastes e fraturas espontâneas”, explica.
A doença deve ser acompanhada pelo exame de raios-X, que demonstra o grau e a anormalidade da densidade óssea do animal. “O animal precisa ser diagnosticado o quanto antes para o tratamento obter melhores resultados e evitar o agravamento do quadro. Por isso a importância de procurar um médico veterinário assim que se identificar alguma modificação na postura do animal ou na anatomia óssea”, acrescenta a veterinária. As formas de tratamento variam muito: vão de suplementos vitamínicos à base de cálcio, fósforo e vitamina D (que promove a regulação destes minerais no organismo do animal), até compostos específicos para cada caso.
Já a osteoartrite é um desgaste das articulações. Um dos sinais mais evidentes que a doença se instalou no animal é a dificuldade de locomoção, o que afeta muito a qualidade de vida. “O tutor deve ficar atento ao comportamento do animal, observando alterações na locomoção ou nas atitudes, procurar por um médico-veterinário e utilizar medicamentos que atuam com eficácia no alívio dos sintomas dos mais diversos tipos e intensidades de dor, permitindo ao cão se movimentar e retomar o seu ritmo normal de vida”, explica a veterinária Fabiana Porto, gerente de produtos para animais de companhia da Boehringer Ingelheim Saúde Animal. “Os tratamentos que agem no controle da dor e da inflamação nos cães, com diminuição de efeitos colaterais como vômitos, problemas gástricos ou renais, entre outros, ajudam o pet a ter uma vida mais normal e sem sofrimentos”, diz.
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