De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de dois terços dos países do mundo ainda são afetados pela raiva e, dentre todos os casos registrados em humanos, mais de 95% são causados por mordeduras de cães infectados. A cada quinze minutos, morre uma pessoa decorrente da doença. Em Brasília, o último caso em humanos foi em 1978, e, em animais, em 2000 e 2001. Para continuar assim, é preciso vacinar o melhor amigo.
“Em animais não vacinados, a probabilidade de o agente ultrapassar a barreira imunológica e provocar a doença é muito mais alta. Algumas doenças evitadas por vacinas, como a raiva, não têm tratamento específico e 100% eficaz, e além disso, são zoonoses, o que significa que passam para os seres humanos. Então, em casos como esses, a vacinação não é só caso de saúde animal, mas sim de saúde pública”, aponta a veterinária Lorena Nichel.
Para amenizar o sofrimento do melhor amigo, a veterinária dá algumas dicas: “Os tutores devem fazer o possível para diminuir o estresse do animal. Dar carinho, oferecer petiscos durante e após a aplicação, brinquedos e tudo que os distraia. Se possível, é bom sempre mantê-los na coleira, inclusive gatos para diminuir a probabilidade de fugas”,ensina.
Confira onde vacinar o animal no Dia D. A campanha ocorre sábado, das 9h às 17h.
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