A epidemia mundial de diabetes não é exclusividade dos humanos. De acordo com estudos, um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá a doença. Pesquisas apontam, ainda, que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos.
Além desses fatores, também existem raças mais sujeitas à doença, como Schnauzer miniatura e standard, Poodle, Bichon frisé, Foz Terrier, Terrier australiano, Teckel, Beagle, Pinscher miniatura, Golden Retriever, Samoieda, Keeshond, Maltês, Lhasa Apso e Yorkshire Terrier.
O médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, elenca alguns sintomas: “A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da diabetes mellitus e exigem a avaliação de um veterinário”, explica.
Segundo Machado, o tratamento pode ser realizado por meio da insulinoterapia, ou não, e da prescrição de uma dieta específica para o cão diabético: “Alguns alimentos são muito importantes para o auxiliar no tratamento, como as rações que contêm cromo, um mineral auxiliar na absorção celular de glicose. O cromo pode melhorar a sensibilidade à insulina e tem sido utilizado até no tratamento da diabetes mellitus nos seres humanos”, afirma o médico veterinário.
Com a chegada das festas de final de ano, a maior parte dos tutores de…
No momento da Ceia de Natal, as mesas das famílias são fartas e diversificadas em…
As férias chegaram, e para muitas famílias, esse é o momento ideal para viajar. Mas,…
Estudo foi conduzido em Brasília, no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Técnica reduziu o…
Oferecer uma vida de qualidade para animais de companhia vai além de brincadeiras e petiscos.…
Ação acontece em Brasília, no dia 15 de novembro, no assentamento de catadores de reciclagem.…