Zoey foi adotada com a irmãzinha em 2010. Quando tinha 6 meses, fugiu e, sem conseguir encontrá-la por esse tempo todo, a tutora jamais imaginou que fosse reencontrá-la. Mas foi o que aconteceu. A história foi contada pelo xerife do condado de San Joaquin, na Califórnia, pelo facebook.
O xerife recebeu uma ligação, informando que alguém jogou uma cachorrinha idosa de um veículo, próximo a uma propriedade rural. Zoey foi resgatada e, no serviços de animais do condado, um oficial escaneou seu microchip, descobrindo que estava desaparecida há uma década. A própria empresa de microchipagem dava a cadela por morta.
O oficial, Brandon Levin, conseguiu o contato da tutora que, por sorte, ainda tinha o mesmo número de celular. “Ela estava em choque completo”, contou. Depois do susto, Michelle disse que estava feliz em poder dar um lar à Zoey. “Estou animada em trazê-la de volta, deixá-la saudável e acompanhá-la pelo resto da vida.”
Do tamanho de um grão de arroz, o microchip para pets é implementado com uma agulha entre as escápulas do animal, em clínicas veterinárias, com preço médio variando de R$ 150 a R$ 200. O procedimento é rápido e não necessita anestesia. Caso o cão ou o gato se perca, pode ser identificado por leitores. Porém, no Brasil, nem todos os estabelecimentos para animais, como hospitais e centros de recolhimento, têm o aparelho de escaneamento.
A forma mais barata e eficaz de evitar perder o fujão é colocar uma plaquinha de identificação na coleira do melhor amigo.
Nas redes sociais, muitos perfis, como o Animais achados e perdidos do DF , ajudam quem perdeu ou achou animais.
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