Da agência Anda
A cachorra foi clonada a partir de um pequeno fragmento da orelha de sua mãe por cientistas sul-coreanos. Kerechene nasceu há três meses em Seul e uma imagem mostra a pequena conhecendo sua mãe Suutuk – que não sabia nada sobre sua existência e não teve a chance de amamentar seu bebê – em uma fazenda em Yakutia, a região mais fria da Rússia. O nome da jovem cachorra significa “bela” na língua Yakut local.
Uma fotografia mostra que mãe e filha olhando uma para a outra com cautela, mas logo Suutuk se esforça para se aproximar do seu filhote, segundo o Daily Mail. As duas rapidamente se conectaram e logo brincaram juntas, informou o The Siberian Times. “Realmente não consigo acreditar que [a cachorrinha] é um clone. Se você olhar para a original, pode ver que ambas se parecem”, disse o tutor Dmitry, visto na foto segurando Kerechene.
Os cientistas também clonaram um macho de três meses chamado Belekh, que significa “presente”. Os cães, clonados pela Sooam Biotech Research Foundation of South Korea, chegaram em Yakutsk, a capital da República Yakutia da Sibéria, nos últimos dias. A pesquisa cruel foi liderada por Hwang Woo Suk e sua equipe.
Os cientistas da Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk alegam que o comportamento dos filhotes tem sido normal e especialistas observam que eles têm uma grande capacidade de aprender e se comunicar. Infelizmente, o desenvolvimento dos cães será estudado para pesquisas genéticas em uma época em que ocorre o desenvolvimento de cada vez mais métodos que não exploram animais.
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