Pai é quem cria. Que o diga Blakely, um pastor australiano de 6 anos, que está cuidando de três bebês tigres da Malásia — uma espécie muito rara —, nascidas em 3 de fevereiro. As tigrinhas, todas fêmeas, foram ignoradas pela mãe.
Os veterinários do berçário do Zoológico e Jardim Botânico Cincinnati, nos Estados Unidos, suprem as necessidades médicas das filhotes, mas, para mimá-las e dar a elas a sensação de segurança que só a família é capaz de fornecer, eles convocaram Blakely, um velho conhecido do local.
O cão já cuidou de diversos filhotes do zoológico, e foi chamado para entrar em ação mais uma vez. “Ele é mais que um travesseiros grande e quentinho para as bebês. Blakely é o adulto da casa. Ele as ensina a etiqueta dos tigres, checando quando estão ficando muito duras ou agressivas”, explicou Dawn Strasser, chefe da equipe do berçário do Zoo. “Isso é algo que os humanos não podem fazer.”
As tigrinhas, chamadas Chira, Batari e Izzi, receberiam uma criação igual da mãe. Mas, como estar com ela não é uma opção, Blakely ocupou esse lugar. O pastor tem um currículo de fazer inveja à Super Nanny: ele já cuidou de chitas, raposas, jaguatiricas, um takin (um capríneo do Himalaia), um javali-africano (o Pumba, do Rei Leão), vários wallabees (masurpiais) e gambás. Em reconhecimento aos serviços prestados, a cidade de Cincinnati proclamou 19 de outubro o Dia de Blakeley.
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