A Superliga Feminina 2018/2019 chega à última rodada da primeira fase com os oito times classificados aos playoffs já definidos, assim como os dois rebaixados para a Superliga B — Brasília Vôlei e Balneário Camboriú. O que, então, ainda há em jogo nas partidas que serão disputadas simultaneamente nesta sexta-feira (15/3), às 21h30? A ordem da classificação, que definirá os confrontos da fase mata-mata.
No topo da tabela, Minas e Praia Clube têm campanhas muito parecidas, ambos com 19 vitórias e 2 derrotas, mas o clube de Belo Horizonte leva vantagem de apenas 1 ponto sobre o de Uberlândia. Liderado pelas ponteiras da Seleção Brasileira Natália e Gabi, o Minas visita o Curitiba. O time paranaense, na 8ª posição, já não tem chances de passar o Fluminense, logo acima na tabela. Mas chega com a sensação de dever cumprido por ter avançado à próxima fase após subir de divisão. Caso as mineiras terminem na liderança, o duelo com o Curitiba se repetirá nas quartas de final.
Já o atual campeão Praia Clube recebe o vice Rio de Janeiro, do técnico Bernardinho — o jogo que marca a reedição da última final será transmitido pelo SporTV. A equipe carioca, maior campeã da Superliga feminina com 12 títulos, disputa a segunda temporada após ter perdido o patrocínio de peso da Unilever — que durou 20 anos. Mas contou com o reforço da campeã mundial russa Tatiana Kosheleva para se manter na briga entre os primeiros. Em 3º lugar com 42 pontos, mas ameaçado por Barueri e Osasco, o Rio pegaria o Bauru nas quarta de final caso a classificação não seja alterada na última rodada.
O Barueri, do técnico José Roberto Guimarães, porém não pretende facilitar o caminho para as cariocas. Na 4ª posição, com 41 pontos, a equipe do interior paulista enfrenta o São Caetano, que já não tem chances de se classificar aos playoffs. Na cola dos dois ainda tem o Osasco, dono de cinco títulos que sentiu a perda de jogadoras importantes, como da Tandara para a China, depois da saída da Nestlé como patrocinador. Em 5º na tabela, o Osasco recebe o Brasília Vôlei, já rebaixado.
Vale lembrar que Rio e Osasco travaram rivalidade histórica na Superliga nos anos em que tiveram os maiores investimentos do vôlei feminino no Brasil. Cariocas e paulistas disputaram a final por 11 anos seguidos, de 2004/2005 a 2014/2015; e ainda decidiram o título da edição 2016/2017. O intruso dos últimos anos nesta briga quase particular foi o Praia Clube, que foi vice-campeão em 2015/2016 e campeão da última temporada, a de 2017/2018. Neste ano, o Minas entrou no páreo para brigar pela taça. Barueri e Bauru correm pelas beiradas.
Completam a rodada os jogos Bauru x Fluminense e Pinheiros x Balneário Camboriú.
Pinheiros x Balnário Camboriú
Sesi Bauru x Fluminense (transmissão pelo Globoesporte.com)
São Caetano x Barueri
Osasco x Brasília Vôlei (transmissão na internet no Canal Vôlei Brasil)
Curitiba x Minas
Praia Clube x Rio (transmissão no SporTV)
*Todos os jogos serão nesta sexta-feira (15/3), às 21h30.
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