Após a repercussão de um comercial de futebol que tem uma garotinha como protagonista, o blog compartilha histórias comuns a meninas que cresceram no meio de meninos por gostarem de futebol. E, pelo mesmo motivo, viveram situações inusitadas — algumas delas divertidas, é verdade — em que não foram bem compreendidas por familiares, professores, colegas.
A estreia do bate papo do Elas no ataque reúne duas repórteres do Correio Braziliense que jogam futebol e, claro, já sonharam um dia em ser jogadora de futebol. A ideia do vídeo surgiu após Carina Ávila compartilhar o post, junto a um depoimento em que contava constrangimentos que viveu por gostar de futebol, como quando tinha 11 anos e foi confundida com um menino em uma festa de aniversário, e o avô resmungou: “Também, fica jogando futebol”.
Ou quando, aos 15 anos, teve de parar de jogar futebol no intervalo das aulas, “porque meninas não podiam ficar suadas na escola”, enquanto os meninos continuavam a jogar. Nessa época, jogar com meninos também havia se tornado chato, porque nenhum tocava a bola para uma garota. Na cabeça deles, uma menina seria incapaz de dominar a bola.
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