Em relação às supostas irregularidades na contratação de aluguel para instalação da Secretaria de Administração Penitenciária, as organizações Paulo Octávio afirmaram que o grupo disputou o negócio por licitação pública e fez investimentos no imóvel.
As suspeitas foram apontadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em pedido de buscas e apreensões deferidas pela desembargadora Ana Cantarino, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), no bojo da Operação Maré Alta.
Veja a nota do grupo Paulo Octávio:
“A propósito dos fatos noticiados pela imprensa na manhã desta quarta-feira (15), a PAULOOCTAVIO informa que, atendendo a chamamento público aberto pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAPE) para locação de imóvel, participou do referido certame, juntamente com várias outras empresas interessadas, tendo sido declarada vencedora do procedimento licitatório justamente por apresentar a melhor proposta.
Além disso, realizou investimentos em obras e adequações para atender às necessidades do órgão público, sem repasse deste custo. O preço ofertado foi também avaliado como adequado pela TERRACAP, antes mesmo da realização das benfeitorias pedidas pela SEAPE.
No bojo do procedimento de chamamento público, foi suficientemente demonstrada a necessidade do imóvel para o desempenho das atividades da Secretaria e a adequação do imóvel em relação ao projeto básico e à compatibilidade do preço com o valor de mercado.
Seguiremos à disposição e cooperando com as investigações, que certamente demonstrarão a inquestionável lisura do procedimento seguido pela empresa”
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