O destino de Flávia Arruda depois da briga de Bolsonaro e Valdemar
A briga de Jair Bolsonaro com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, mexe com as pretensões políticas da ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda (PL — foto). Não inviabiliza nenhuma pretensão política, mas tira dela a obrigação de ser um palanque para Bolsonaro no DF. Com o presidente em seu partido, Flávia seria empurrada para uma candidatura ao Palácio do Buriti. Bolsonaro tinha filiação marcada para a próxima segunda-feira no PL, mas, agora, não há mais nada certo. O presidente conversa com outros partidos.
Espaço próprio
O desentendimento do presidente Jair Bolsonaro com Valdemar Costa Neto não tira Flávia Arruda da Secretaria de Governo da Presidência da República. Flávia chegou ao Planalto numa articulação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de quem é aliada. Contou com o aval de Valdemar, mas hoje Flávia tem espaço próprio no núcleo de poder do presidente.
Republicanos de portas abertas
O PL não é a única opção de Jair Bolsonaro. Com casamento marcado com os liberais, ele vinha conversando com os republicanos. O partido já abriga o filho 01, senador Flávio Bolsonaro (RJ), e mantém relação direta com os evangélicos, grande parte eleitora do presidente.
Uma vaga no TCU
Nas conversas com Bolsonaro, o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, cobra uma contrapartida: a indicação do deputado Jonathan de Jesus (Republicanos-RR) para o Tribunal de Contas da União (TCU). A presidente atual, Ana Arraes (foto), vai se aposentar em julho de 2022 e abrirá uma vaga para indicação da Câmara dos Deputados. O parlamentar é próximo do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), mas, com o apoio de Bolsonaro, ficaria ainda mais forte.
Diretora do Sinpro divulga carta em que defende candidatura do PT ao Buriti
A diretora do Sinpro Rosilene Corrêa (PT) divulgou uma carta aberta aos petistas em que defende candidatura própria do partido ao Palácio do Buriti. “PT, que já governou esta cidade em duas ocasiões, tem a obrigação de construir uma forte candidatura, que seja competitiva e tenha identidade profunda com a cidade e os movimentos sociais”, afirmou a professora que se coloca como uma alternativa. Ela ressalta: “Não é uma decisão de caráter pessoal, sendo tomada após discussões com vários(as) militantes deste partido e reflete também meu compromisso com o PT e sua construção”.
Mais professores
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