Lucimar da Silva Ferreira, o Lúcio, campeão da Copa de 2002 e capitão do Brasil em 2010, assinou o nome eternizado no Muro dos Campeões nesta semana na sede da Fifa, em Zurique, na Suíça. Titular da Seleção em três mundiais consecutivos (2002, 2006 e 2010), o brasiliense visitou o Museu da entidade máxima do futebol com o atacante italiano Vincenzo Iaquinta, um dos heróis do tetra da Itália em 2006.
Como manda a tradição, Lúcio deixou um broche de ouro e a assinatura dele registrados no Muro dos Campeões. “É uma emoção como da primeira vez; é uma alegria imensa ter realizado o sonho que tive quando criança ao assistir à Copa do Mundo pela televisão”, disse o beque à Fifa enquanto segurava o troféu da Copa do Mundo. Somente vencedores da competição têm acesso ao troféu e a liberdade de segurá-la.
Titular na campanha do pentacampeonato em 2002, Lúcio disputou 105 jogos com a camisa da Seleção e fez quatro gols. Um deles na virada por 3 x 2 contra os Estados Unidos na final da extinta Copa das Confederações de 2009, na África do Sul.
“O melhor momento da Copa do Mundo de 2002 foi, sem dúvida, o apito final do árbitro. É o momento em que você percebe que realizou seu sonho. Esse momento, esse título, moldou minha vida e foi, sem dúvida, o mais importante e o maior sucesso da minha carreira”, disse Lúcio. Em 2010, o zagueiro conquistou o Mundial de Clubes da Fifa pela Intternazionale na decisão contra o Mazembe da República Democrática do Congo.
Parceiro de Lúcio na visita ao Museu da Fifa, Iaquinta havia sido imortalizado no Muro dos Campeões há um ano durante a visita ao lado dos goleiros italiano Amelia e alemão Weidenfeller.
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